"Haddad em crise: IOF desgasta ministro e ameaça plano B do PT em 2026"
Será o fim da corrida presidencial de Haddad? Especialistas dizem que ainda é cedo para cravar, mas o cenário preocupa. Enquanto aliados como José Dirceu o defendem como "melhor alternativa" caso Lula desista, o fogo amigo queima por dentro: setores do PT e ministros como Rui Costa (Casa Civil) resistem à sua ascensão.

Fernando Haddad, o nome mais cotado para substituir Lula em 2026 caso o presidente desista da reeleição, está triplamente desgastado após a polêmica do aumento do IOF. O cenário é crítico:
🔴 Relacionamento com o Congresso abalado – O ex-grande articulador do governo perde força entre os parlamentares.
🔴 Onda de rejeição nas redes – A população vê "chantagem fiscal" e falta de alternativas.
🔴 Mercado financeiro desconfiado – Analistas o consideram mais fraco do que no começo do governo.
Haddad está queimado? Especialistas dizem que ainda é cedo para cravar, mas o PT já vive um jogo de bastidores. De um lado, aliados como José Dirceu o defendem como "melhor alternativa" caso Lula saia da disputa. De outro, o fogo amigo queima: setores do partido e até ministros como Rui Costa (Casa Civil) resistem à sua ascensão.
"82% de ataques": redes sociais esmagam Haddad após IOF
Dados exclusivos do V-Tracker mostram o tom do debate:
✅ 82,65% de menções NEGATIVAS
✅ Apenas 1,28% positivas
O relatório aponta frustração generalizada – com críticas a "incompetência", "falta de transparência" e "má gestão fiscal". Parlamentares e empresários também reclamam do impacto econômico e da falta de diálogo com o Congresso.
Crises que marcaram Haddad
PIX de R$ 5 mil – A norma da Receita que caiu após protestos.
"Taxa das blusinhas" – Memes da oposição durante a taxação de importados.
Mas desta vez, o estrago foi maior. Até aliados admitem: a crise com o Congresso "passou do ponto".
Haddad ainda tem salvação?
Para o analista Melilo Diniz, o futuro do ministro depende de:
✅ Resolver a briga com o Congresso
✅ A economia melhorar até o fim do ano
Seus defensores lembram conquistas como a PEC da Transição e o arcabouço fiscal, além do bom diálogo com Hugo Motta (Câmara) – relação que, segundo um aliado, "não ruiu".
No mercado, porém, o IOF foi visto como "um desastre", mostrando a dificuldade de Haddad em fazer reformas necessárias. Apesar disso, alguns ainda acreditam: "Se está ruim com ele, sem ele seria pior".
O jogo político está aberto – e a sobrevivência de Haddad depende de como ele sairá dessa tempestade.
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