Retirada da Magnitsky por Trump é “gesto gigantesco”, diz Flávio Bolsonaro
A manifestação foi feita por meio de um vídeo divulgado nas redes sociais do parlamentar.
A manifestação foi feita por meio de um vídeo divulgado nas redes sociais do parlamentar.
A presidente do PT e ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, correu às redes sociais para transformar o recuo americano em uma suposta conquista pessoal de Lula.
Segundo Sóstenes, esta é a primeira vez que “o mundo reage de forma concreta aos abusos de quem hoje concentra poder além dos limites constitucionais”. Ele destacou ainda que a decisão não configura ingerência internacional, mas “consequência” inevitável quando, nas palavras dele, as instituições brasileiras deixam de conter excessos cometidos por autoridades que deveriam prestar contas ao povo.
Nas redes sociais, Eduardo — que está em solo americano — lamentou a decisão, mas fez questão de reconhecer o apoio que recebeu de Donald Trump, presidente dos EUA, durante todo o processo. Ele afirmou ter recebido a notícia “com pesar”, ressaltando sua gratidão ao líder norte-americano pela atenção dedicada à crise das liberdades no Brasil.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) havia solicitado diretamente ao presidente dos EUA, Donald Trump, a retirada das sanções contra autoridades brasileiras.
A ordem de Moraes veio após a defesa solicitar que Heleno, de 78 anos, pudesse cumprir prisão domiciliar humanitária, alegando que seu quadro de saúde é grave. O ministro do STF deu um prazo de 15 dias para que a PF conduzisse a perícia.
A medida anula a votação realizada pela Câmara dos Deputados, que havia decidido manter a parlamentar no cargo. Moraes determinou que o suplente Coronel Tadeu (PL-SP) assuma a vaga em até 48 horas.
O deputado ainda mirou críticas em Paulinho da Força (Solidariedade-SP), relator do polêmico PL da Dosimetria, aprovado durante a madrugada de quarta-feira (10). De acordo com Eduardo, ambos não passam de “bonequinhas do Alexandre de Moraes”.
O projeto é de autoria do deputado Paulinho da Força (Solidariedade–SP) e acabou aprovado na madrugada desta quarta-feira, depois de mais de um ano de pressão da direita e sob forte resistência da esquerda. O placar final foi 291 a 148.
O documento ressalta que a defesa de Zambelli se baseia na alegação de perseguição política, sustentando que a parlamentar estaria sendo alvo de um “monitoramento” ilegal por parte de órgãos do TSE e do STF, numa tentativa clara de calar uma das vozes conservadoras mais combativas do Congresso.