Aprovação de Cláudio Castro dispara após megaoperação
A pesquisa ouviu 626 pessoas com 16 anos ou mais, entre os dias 30 e 31 de outubro, na capital e na região metropolitana. A margem de erro é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos.
A pesquisa ouviu 626 pessoas com 16 anos ou mais, entre os dias 30 e 31 de outubro, na capital e na região metropolitana. A margem de erro é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos.
A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 24 de outubro, ouvindo 2.020 pessoas em 162 municípios. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.
Os dados, disponíveis publicamente na biblioteca de anúncios da Meta, foram compilados pela CNN Brasil e confirmados pela revista IstoÉ.
Segundo a Polícia Federal, empresas ligadas ao lobista funcionavam como intermediárias financeiras das associações envolvidas no esquema, que cobravam mensalidades falsas sem o consentimento dos beneficiários. O caso foi inicialmente revelado pelo portal Metrópoles.
Segundo informações da Polícia Militar, o condutor do ônibus relatou que trafegava em direção ao Centro quando foi surpreendido por um carro em alta velocidade, impossibilitando qualquer tentativa de desviar. “Não deu tempo de evitar o impacto”, teria dito o motorista. Nenhum dos passageiros do coletivo se feriu.
A sessão está marcada para terça-feira (4).
A saída do apresentador não é repentina: segundo a emissora, foi planejada ao longo dos últimos cinco anos. A partir de 2026, Bonner integrará a equipe do “Globo Repórter”, ao lado de Sandra Annenberg, em um formato voltado a reportagens e viagens, longe da bancada e do noticiário político pesado.
O embate ocorre após o ministro decidir ir pessoalmente ao Rio de Janeiro cobrar explicações do governador Cláudio Castro (PL) sobre a megaoperação policial que resultou em 121 mortes nas favelas do Alemão e da Penha.
Nas redes sociais, o governador Ronaldo Caiado lamentou a escalada da violência e reforçou a necessidade de uma resposta firme contra o crime organizado. Segundo ele, “o brasileiro não suporta mais conviver com esta total situação de impunidade”.
Segundo Gleisi, em vez de se unirem ao governo Lula para fortalecer a segurança pública, os governadores estariam “fazendo política” e “seguindo a linha de Ronaldo Caiado (União Brasil)”.