Malafaia se manifesta após Flávio ser indicado para disputa de 2026
O nome do parlamentar foi escolhido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Flávio disse que recebeu do pai a tarefa de liderar o projeto político iniciado em 2018.
O nome do parlamentar foi escolhido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Flávio disse que recebeu do pai a tarefa de liderar o projeto político iniciado em 2018.
No pedido apresentado pelos advogados Jeffrey Chiquini e Ricardo Scheiffer, a defesa solicita permissão para que Martins viaje de avião para Brasília no dia 8 e retorne no dia 10 de dezembro, datas que coincidem com o julgamento na Primeira Turma do Supremo, que envolve acusados de redigir a minuta e de supostamente propor atentados contra Alexandre de Moraes, Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSB).
A declaração veio após a visita de Flávio ao pai na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, onde Bolsonaro segue preso — um episódio que muitos veem como símbolo da perseguição política contra a direita no Brasil.
“É com profunda admiração, alegria e um imenso orgulho que recebo a notícia da candidatura do meu irmão, Flávio Bolsonaro”, declarou Eduardo, demonstrando confiança na continuidade do legado político da família Bolsonaro.
Zucco destacou que o foco da oposição é seguir unida e forte para o próximo pleito, afirmando receber a decisão com “respeito, responsabilidade e entusiasmo”.
Marinho destacou que o projeto defendido pela direita representa os valores do povo brasileiro — família, liberdade religiosa, economia livre e defesa da liberdade de expressão.
O próprio senador teria comunicado a decisão de seu pai para Tarcísio, que era considerado um dos principais nomes para concorrer.
Segundo Maduro, “há uns dez dias, aproximadamente, ligaram da Casa Branca para o Palácio de Miraflores e eu tive uma conversa telefônica com o presidente Donald Trump”.
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJ-DFT) havia acolhido apenas em parte a denúncia do MP-DFT, rejeitando o enquadramento de Bruno Henrique no crime de estelionato.
O texto afirma que as forças de segurança venezuelanas já detiveram cidadãos americanos por até cinco anos sem devido processo legal e sem informar Washington, impedindo visitas, contatos com familiares ou acesso a advogados independentes. Desde março de 2019, a embaixada dos EUA em Caracas está fechada, suspendendo todos os serviços consulares e emergenciais.