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Erika Hilton dá dicas de política a Oruam, filho de Marcinho VP

O episódio teve início quando Oruam, filho de Marcinho VP, participou de um protesto após a morte de um jovem durante uma ação do Bope em uma festa junina em Santo Amaro, no Rio de Janeiro. A presença do rapper chamou a atenção nas redes sociais, e um internauta sugeriu que ele se instruísse politicamente para fortalecer a luta da comunidade.

Erika Hilton dá dicas de política a Oruam, filho de Marcinho VP
Erika Hilton dá dicas de política a Oruam, filho de Marcinho VP (Foto: Reprodução)

A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) usou as redes sociais neste domingo (8) para responder ao rapper Oruam, após ele demonstrar interesse em se engajar mais politicamente. O episódio teve início quando Oruam, filho de Marcinho VP, participou de um protesto após a morte de um jovem durante uma ação do Bope em uma festa junina em Santo Amaro, no Rio de Janeiro. A presença do rapper chamou a atenção nas redes sociais, e um internauta sugeriu que ele se instruísse politicamente para fortalecer a luta da comunidade.


– "Seria muito bom pra vida dele e pra comunidade, se ele estudasse e se organizasse politicamente pra uma maior força da população e representatividade. Aí o sistema chora", comentou o internauta.

Oruam, então, respondeu com a pergunta:

– “O que eu preciso fazer?”

Foi nesse contexto que Erika Hilton entrou na conversa com um posicionamento orientador. Em sua resposta, ela enfatizou a importância da coletividade e da mobilização popular:

– “Oi Oruam! Muita gente já te indicou leituras importantes, mas a transformação vem, principalmente, da organização coletiva. Não existe saída individual pra problemas que são estruturais.”

A deputada também encorajou o rapper a se conectar com movimentos sociais que atuam nas favelas e indicou organizações no Rio de Janeiro ligadas às causas LGBTQIA+ e antirracistas. Ela finalizou se colocando à disposição:

– “Minha sugestão é que você se conecte com quem já constrói essa luta há anos, com coragem e compromisso nas favelas. Estamos juntos.”



Esse diálogo evidencia a crescente articulação entre artistas da periferia e lideranças políticas progressistas, reforçando o papel da conscientização política e da mobilização social como ferramentas de transformação.


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