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Ataques do Irã deixam 23 mortos em Israel — entre eles, uma criança e um idoso de 80 anos

De acordo com a polícia e as equipes de resgate, 92 pessoas foram hospitalizadas, incluindo uma mulher em estado grave com “ferimentos faciais” e outras seis em estado moderado.

Ataques do Irã deixam 23 mortos em Israel — entre eles, uma criança e um idoso de 80 anos
Ataques do Irã deixam 23 mortos em Israel — entre eles, uma criança e um idoso de 80 anos (Foto: Reprodução)

O número de mortos em Israel continua a subir após a mais recente onda de ataques lançados pelo Irã na madrugada desta segunda-feira (16). As autoridades israelenses confirmaram a morte de mais quatro civis: três corpos foram encontrados entre os escombros em Haifa e o de um idoso de 80 anos foi localizado em Bnei Brak, próximo a Tel Aviv. As descobertas elevaram para oito o total de mortos apenas nesta segunda-feira e para 23 desde o início dos bombardeios.


De acordo com a polícia e as equipes de resgate, 92 pessoas foram hospitalizadas, incluindo uma mulher em estado grave com “ferimentos faciais” e outras seis em estado moderado.

As equipes de emergência localizaram na manhã desta segunda os corpos das três vítimas em Haifa, que estavam desaparecidas após o ataque. Já o corpo do idoso foi encontrado num edifício próximo a um prédio que havia sido atingido por um míssil.

No dia anterior, os serviços de emergência já haviam confirmado a morte de dois homens e duas mulheres, todos com cerca de 70 anos, depois que um míssil atingiu um edifício de 20 andares em Petah Tikva, a cerca de 10 km de Tel Aviv.

“As operações de busca e salvamento continuam em dois dos quatro locais”, informou o serviço de emergência israelense Magen David Adom, indicando que ainda há possibilidade de mais vítimas sob os escombros.


Além dessas oito mortes registradas nesta segunda-feira, outras tragédias abalaram o país: oito pessoas morreram em Bat Yam na madrugada de domingo (15); quatro mulheres – incluindo uma menina e sua irmã – foram mortas na cidade árabe de Tamra, que não conta com bunkers públicos; e três pessoas perderam a vida na primeira noite de ataques.



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