Racha no PT expõe plano estratégico de Lula para o futuro do Brasil

Se confirmada, a ausência de Lula ocorrerá em uma das eleições internas mais acirradas da história do PT.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já fez chegar à cúpula do Partido dos Trabalhadores que não dever participar da eleição interna que definirá o novo comando do partido para os próximos anos.

A explicação de integrantes do Palácio do Planalto está na agenda oficial da Presidência. No próximo fim de semana, Lula vai priorizar a participação na cúpula do BRICS, no Rio de Janeiro.

O evento com chefe de Estados começará no mesmo dia da realização do PED (Processo de Eleição Interna) de 2025. Por regra, o petista só poderia votar em Brasília ou São Paulo.

Se confirmada, a ausência de Lula ocorrerá em uma das eleições internas mais acirradas da história do PT. Após acordos e articulações, o processo de escolha da nova presidência da sigla vai contar com quatro candidatos: Edinho Silva, Romênio Pereira, Rui Falcão e Valter Pomar.

Além do comando do cofre da legenda — e de um fundo eleitoral bilionário para o pleito de 2026 — a nova comissão executiva terá pela frente a missão de trabalhar para reverter a crise de popularidade do governo e viabilizar Lula para a reeleição.