Nikolas Ferreira rebate denúncia do MP e denuncia perseguição política por expor conteúdo impróprio financiado pela prefeitura
A denúncia afirma que Nikolas, ao lado de dois deputados estaduais e de uma militar reformada, teria divulgado informações falsas contra o então prefeito e candidato à reeleição, Fuad Noman, já falecido.

O deputado federal Nikolas Ferreira fez um duro pronunciamento contra o Ministério Público Eleitoral de Minas Gerais após ser denunciado por supostos crimes eleitorais cometidos durante o segundo turno das eleições municipais de Belo Horizonte, em 2024.
“Estão querendo cassar os meus direitos políticos por que fiz rachadinha? Por que coloquei dinheiro na cueca? Por que quebrei estatais?”, disparou Nikolas em tom irônico, destacando a incoerência da acusação.
A denúncia afirma que Nikolas, ao lado de dois deputados estaduais e de uma militar reformada, teria divulgado informações falsas contra o então prefeito e candidato à reeleição, Fuad Noman, já falecido. Segundo o MP, o grupo teria distorcido o conteúdo de um livro de autoria de Fuad e o relacionado, de forma inverídica, a um evento com crianças expostas a material impróprio promovido pela prefeitura.
Nikolas, por sua vez, não recuou: “Não! Estão querendo me deixar inelegível porque denunciei um livro pornográfico do antigo prefeito de Belo Horizonte. Uai, não posso falar e denunciar mais não? É muita coincidência que só parlamentares de direita são perseguidos neste país.”
O Ministério Público alegou que o parlamentar e seus aliados agiram para atingir a imagem de Fuad nos dias finais da campanha eleitoral, utilizando rádio, TV, internet e redes sociais para, segundo eles, ampliar a “desinformação” e a “difamação”.
Contudo, para Nikolas e seus apoiadores, o que está em curso é mais uma tentativa de silenciar vozes conservadoras que ousam denunciar abusos e imoralidades promovidas com dinheiro público.
*As informações são do Portal Metropoles.
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