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Trump endurece com Brasil: “Se aumentarem as tarifas, vamos retaliar com força total”

A resposta de Lula, como de costume, foi marcada por arrogância e descaso. Disse apenas que o Brasil é um país "independente" – ignorando o desgaste diplomático e econômico que pode causar ao confrontar os Estados Unidos com ideologia em vez de pragmatismo.

Trump endurece com Brasil: “Se aumentarem as tarifas, vamos retaliar com força total”
Trump endurece com Brasil: “Se aumentarem as tarifas, vamos retaliar com força total” (Foto: Reprodução)

Após aplicar um duro aumento de 50% sobre produtos brasileiros, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou claro que não aceitará retaliações por parte do governo Lula. Em tom firme, Trump alertou que qualquer tentativa de resposta com elevação de impostos será prontamente enfrentada com medidas equivalentes — ou ainda mais severas.

O líder americano enviou uma carta diretamente ao presidente Lula, deixando escancarado o motivo político por trás da decisão: o tratamento injusto e perseguidor que o governo petista tem imposto ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo Trump, essa postura é inaceitável e teve peso na decisão de elevar as tarifas.

– “Se por qualquer razão o senhor decidir aumentar suas tarifas, qualquer que seja o valor escolhido, ele será adicionado aos 50% que cobraremos” – afirmou Trump com todas as letras no documento enviado ao Palácio do Planalto.


A resposta de Lula, como de costume, foi marcada por arrogância e descaso. Disse apenas que o Brasil é um país "independente" – ignorando o desgaste diplomático e econômico que pode causar ao confrontar os Estados Unidos com ideologia em vez de pragmatismo.

Para além das tarifas, Trump não ficou apenas nas palavras. Já determinou a abertura de uma investigação formal contra o Brasil com base na Seção 301 da Lei de Comércio de 1974 dos EUA – um dispositivo usado quando há suspeitas de práticas comerciais desleais. A medida é um recado claro: os EUA não vão tolerar atitudes hostis vindas de um governo que, além de perseguir opositores internos, tenta confrontar potências mundiais.



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