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Está nas mãos de um só homem travar a perseguição contra Bolsonaro e os patriotas

A defesa de Filipe ingressou com um mandado de segurança que escancara as graves ilegalidades cometidas no que a grande mídia chama de “trama golpista”.

Está nas mãos de um só homem travar a perseguição contra Bolsonaro e os patriotas
Está nas mãos de um só homem travar a perseguição contra Bolsonaro e os patriotas (Foto: Reprodução)

O ministro André Mendonça está diante de uma oportunidade histórica que pode marcar um ponto de virada para o Brasil: ele pode suspender o processo contra Filipe Martins — e, com isso, também travar as ações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e todos os demais perseguidos por conta dos eventos de 8 de Janeiro.


A defesa de Filipe ingressou com um mandado de segurança que escancara as graves ilegalidades cometidas no que a grande mídia chama de “trama golpista”. E, num claro sinal de que ainda há esperança, o caso foi parar justamente nas mãos de Mendonça.

Neste momento crucial, ele pode agir para restaurar a ordem institucional e pôr fim ao clima de perseguição política que tomou conta do país. O Brasil vive uma escalada de arbitrariedades, já reconhecida até no cenário internacional — onde sanções contra figuras do Judiciário começam a ser discutidas.

A decisão que está nas mãos de Mendonça pode:

Suspender de imediato os atos da AP 2.693 e das ações penais relacionadas, como a 2.688;

Impedir que julgamentos já contaminados avancem;


Levar ao plenário do STF o debate sobre quem realmente tem competência para julgar esses casos;

Defender o devido processo legal, as liberdades individuais e o princípio do juiz natural — tão vilipendiados nos últimos tempos.

O povo brasileiro clama por justiça. Os patriotas confiam no senhor, ministro. A Constituição espera ser respeitada. E o país precisa urgentemente retomar o caminho da legalidade.

Se ainda existe uma chance real de pacificação nacional e de reversão das sanções internacionais que se avizinham, ela passa por essa decisão. Não se trata apenas de barrar um julgamento injusto — mas de reabrir o debate sobre o foro adequado e desmontar, ponto por ponto, a farsa montada em torno da chamada “trama golpista”.


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