Esquerda tenta silenciar Eduardo Bolsonaro com pedido de bloqueio total
A parlamentar acusa Eduardo de ter influenciado, junto ao ex-presidente Donald Trump, a imposição de tarifas comerciais dos Estados Unidos contra o Brasil. Segundo ela, "Eduardo Bolsonaro foi responsável por articular os ataques e as tarifas aplicadas por Trump contra o Brasil".

A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), conhecida por seu ativismo radical e alinhamento com pautas da extrema esquerda, usou suas redes sociais nesta quinta-feira (10) para anunciar que acionou a Justiça contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Entre os pedidos estão o bloqueio de bens, contas bancárias, doações e até seus perfis em redes sociais. Erika quer ainda que o parlamentar seja condenado pelo polêmico crime de lesa-pátria.
A parlamentar acusa Eduardo de ter influenciado, junto ao ex-presidente Donald Trump, a imposição de tarifas comerciais dos Estados Unidos contra o Brasil. Segundo ela, "Eduardo Bolsonaro foi responsável por articular os ataques e as tarifas aplicadas por Trump contra o Brasil".
Hilton, aliada ferrenha do governo Lula, também criticou a atuação de Eduardo nas redes sociais, alegando que ele estaria promovendo ações para agradecer a Trump e estimular o que ela chama de "novos ataques" ao Brasil. "Agora ele está organizando, nas redes sociais, um movimento para agradecer Trump e incentivar novos ataques contra o nosso país", afirmou.
Não satisfeita, Erika voltou suas críticas ao fato de o deputado estar nos EUA, alegando que ele mantém uma vida confortável às custas do povo brasileiro. "Mesmo escondido nos Estados Unidos, Eduardo Bolsonaro segue tendo um patrimônio milionário em nosso país e recebendo um salário de quase R$ 50 mil da Câmara dos Deputados", escreveu.
Ela também atacou as doações recebidas e os cursos vendidos por Eduardo, classificando-os como de “teor extremista”. No desfecho da publicação, a deputada do PSOL não poupou palavras:
"Que a justiça do Brasil faça sua parte e feche a torneira que alimenta Eduardo Bolsonaro. E que o futuro desse traidor da pátria seja o fracasso e a miséria."
O texto termina com as frases “Respeitem o Brasil” e “Estamos com Lula”, deixando claro o tom ideológico do ataque e o alinhamento com o atual governo.
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