cover
Tocando Agora:

“Sou o pai”, disse homem ao tentar registrar bebê comprado por R$ 500 – Polícia agiu a tempo

De acordo com a Polícia Civil do Amazonas, o agenciador da entrega do bebê seria um comerciante local, dono de uma lanchonete. Ele teria intermediado o repasse da criança ao casal, que tentou sair do hospital com o recém-nascido como se fosse filho legítimo.

“Sou o pai”, disse homem ao tentar registrar bebê comprado por R$ 500 – Polícia agiu a tempo
“Sou o pai”, disse homem ao tentar registrar bebê comprado por R$ 500 – Polícia agiu a tempo (Foto: Reprodução)

Um escândalo chocante envolvendo um casal homossexual de São Paulo veio à tona nesta sexta-feira (11/7). Os dois homens foram presos em flagrante dentro de um hospital em Manacapuru, interior do Amazonas, após tentarem sair com um bebê recém-nascido que, segundo as investigações, foi "comprado" por apenas R$ 500. Um terceiro envolvido, responsável por intermediar a transação, também foi detido.


De acordo com a Polícia Civil do Amazonas, o agenciador da entrega do bebê seria um comerciante local, dono de uma lanchonete. Ele teria intermediado o repasse da criança ao casal, que tentou sair do hospital com o recém-nascido como se fosse filho legítimo.

As autoridades relataram que um dos homens chegou a se passar por pai da criança e tentou registrar o nome no sistema do hospital. “No entanto, o procedimento não foi concluído, pois o sistema estava fora do ar no momento”, informaram os investigadores.

O casal retornou à unidade de saúde algumas horas depois, mas a polícia já estava de prontidão. Ambos foram presos e encaminhados à delegacia para os devidos procedimentos legais.

Durante o interrogatório, o agenciador admitiu ter recebido os R$ 500 via PIX. Ele afirmou que a mãe da criança teria pedido ajuda para quitar uma dívida com um agiota, o que o levou a intermediar a entrega do bebê. “A mãe pediu ajuda para pagar uma dívida com agiota”, declarou.

A mulher e o bebê seguem internados no hospital sob supervisão médica. Ela deve prestar depoimento nos próximos dias e poderá ser responsabilizada por participação no crime de entrega ilegal de menor.

A Polícia Civil segue com as investigações para apurar se há outros envolvidos e se este tipo de crime já ocorreu anteriormente na região.


*As informações são do  Portal Metropoles.

Comentários (0)