Petista ataca Michelle Bolsonaro e é desmascarada pela Justiça: vídeos apagados e multa de R$ 300 mil à vista
Segundo a Justiça, caso Teônia voltasse a divulgar os conteúdos ofensivos, estaria sujeita a multa diária de R$ 5 mil, podendo alcançar R$ 300 mil, além de outras penalidades legais por desrespeitar uma ordem judicial.

As publicações ofensivas feitas pela militante petista Teônia Mikaelly Pereira de Sousa contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foram oficialmente removidas das redes. A decisão foi proferida pelo desembargador Álvaro Ciarlini, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que determinou a retirada de dois vídeos em que a ativista de esquerda difama Michelle ao chamá-la de “ex-garota de programa”.
A sentença corrige a decisão anterior da primeira instância, que havia negado o pedido da esposa de Jair Bolsonaro sob o argumento de "liberdade de expressão". No entanto, o desembargador reconheceu que as falas da militante extrapolam qualquer limite legítimo da manifestação de pensamento e configuram ataque direto à honra.
Os advogados de Michelle divulgaram, neste domingo (20), uma nota confirmando a exclusão das postagens caluniosas. Segundo a Justiça, caso Teônia voltasse a divulgar os conteúdos ofensivos, estaria sujeita a multa diária de R$ 5 mil, podendo alcançar R$ 300 mil, além de outras penalidades legais por desrespeitar uma ordem judicial.
A defesa da ex-primeira-dama destacou ainda que o processo continuará tramitando normalmente nas esferas cível e criminal:
– “Na petição inicial, foram propostos os termos de uma eventual retratação da agressora, para qual não houve resposta. Diante dessa situação, os processos seguirão os seus trâmites até o final.”
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