“Reaja Brasil”: Direita convoca o povo às ruas em 3/8
A mobilização é encabeçada por nomes de peso da direita, como o pastor Silas Malafaia, o senador Magno Malta (PL-ES) e os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Gustavo Gayer (PL-GO), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), além do deputado estadual Tomé Abduch (Republicanos-SP).
Atendendo ao clamor crescente da população indignada com os rumos do país, lideranças conservadoras estão convocando o povo brasileiro para manifestações em todas as capitais no domingo, 3 de agosto. O movimento, intitulado “Reaja Brasil”, visa dar um basta nos abusos e nas arbitrariedades do governo Lula (PT), do Supremo Tribunal Federal (STF) e do procurador-geral da República, Paulo Gonet.
A mobilização é encabeçada por nomes de peso da direita, como o pastor Silas Malafaia, o senador Magno Malta (PL-ES) e os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Gustavo Gayer (PL-GO), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), além do deputado estadual Tomé Abduch (Republicanos-SP). Eles atenderam aos milhares de apelos nas redes sociais, que pedem reação firme e pacífica contra os desmandos do sistema.
Malafaia confirmou presença na Avenida Paulista, em São Paulo, às 14h. Já o ex-presidente Jair Bolsonaro, impedido de sair de casa nos finais de semana por determinação de Alexandre de Moraes, não poderá comparecer.
A Gota D’Água: Medidas Severas Contra Bolsonaro Indignam o País
Mesmo sem qualquer condenação, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de mais uma ação controversa do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Na última sexta-feira (18), a Polícia Federal cumpriu mandados de busca em sua residência em Brasília e na sede do Partido Liberal, também na capital.
Moraes impôs medidas restritivas duríssimas: Bolsonaro está proibido de sair de casa entre 19h e 6h, de segunda a sexta-feira, e fica em recolhimento domiciliar absoluto nos fins de semana e feriados. Além disso, passará a usar tornozeleira eletrônica, não poderá manter contato com embaixadores ou autoridades estrangeiras, e está proibido de se aproximar de sedes diplomáticas.
Chocante para muitos brasileiros, o ex-presidente também está impedido de ter contato com seu próprio filho, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). As medidas foram solicitadas pela Polícia Federal e tiveram apoio da Procuradoria-Geral da República, chefiada por Paulo Gonet.
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