Sem acordo com os EUA, Lula prepara o terreno para novo colapso econômico

Segundo revelou o portal O Antagonista, o petista jogou fora a chance de diálogo e, em vez disso, passou a usar o termo “dissenso” para marcar sua nova postura de confronto.

Ignorando alertas sobre os riscos econômicos e a ameaça de uma guerra tarifária iminente, Lula da Silva decidiu romper de vez qualquer possibilidade de entendimento com Donald Trump. Segundo revelou o portal O Antagonista, o petista jogou fora a chance de diálogo e, em vez disso, passou a usar o termo “dissenso” para marcar sua nova postura de confronto.

Durante uma reunião com diplomatas, Lula foi claro ao afirmar que não aceitará “interferência americana”. A fala escancara a guinada ideológica de seu governo, que agora opta por uma agenda hostil aos Estados Unidos em pleno cenário de incertezas globais. Em vez de buscar proteção econômica e estabilidade para o Brasil, Lula prefere alimentar a narrativa antiamericana que agrada à sua base ideológica, mesmo sabendo que as tarifas de Trump, previstas para agosto, podem colocar em risco empregos, investimentos e a confiança internacional no país.

Como justificativa para sua postura agressiva, o presidente citou o regime chileno como exemplo de resistência às “pressões externas”. No entanto, esse posicionamento radical pode custar caro: além de manchar a imagem do Brasil no exterior, também pode afastar parceiros comerciais estratégicos em um momento em que o país precisa de confiança e investimentos, não de bravatas ideológicas.