Jornalista revela o que a prisão de Bolsonaro tentou esconder

O jornalista Diogo Forjaz, do canal Fator Político BR, afirmou que a divulgação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro teria funcionado como uma “cortina de fumaça” para desviar a atenção da população de fatos revelados recentemente, como novas informações atribuídas ao chamado “Twitter Files 2” e manifestações que repercutiram em todo o país.

Jornalista aponta que prisão de Bolsonaro teria servido para encobrir revelações do “Twitter Files 2”

O jornalista Diogo Forjaz, do canal Fator Político BR, afirmou que a divulgação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro teria funcionado como uma “cortina de fumaça” para desviar a atenção da população de fatos revelados recentemente, como novas informações atribuídas ao chamado “Twitter Files 2” e manifestações que repercutiram em todo o país.

Segundo Forjaz, não haveria respaldo legal para algumas decisões judiciais tomadas contra Bolsonaro e aliados.

“Tudo é absolutamente ilegal! Não existe na legislação brasileira algo que permita censurar previamente. Talvez isso explique essa necessidade quase patológica de fabricar uma manchete maior: ‘Prisão domiciliar de Bolsonaro!!!’”, declarou o jornalista.

A tese apresentada é de que a repercussão da prisão teria abafado discussões sobre possíveis irregularidades envolvendo o Judiciário e ações de censura, que vinham sendo debatidas após a divulgação das novas mensagens do “Twitter Files 2”.

Além disso, a matéria original do Jornal da Cidade Online também destacou o livro “O Fantasma do Alvorada – A Volta à Cena do Crime”, descrito como um “arquivo histórico” que reúne denúncias sobre supostas manobras políticas para o retorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao poder e alegadas perseguições contra Bolsonaro.

O tema continua gerando debates acalorados nas redes sociais, dividindo opiniões entre críticos e apoiadores do ex-presidente.