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R$ 3,8 bilhões em bens: Maduro perde mansões, aviões e joias em operação dos EUA

No início de agosto, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma diretiva que autoriza o Exército americano a combater cartéis de drogas na América Latina, em uma ação alinhada aos princípios da histórica Doutrina Monroe, que reforça a liderança dos EUA no continente.

R$ 3,8 bilhões em bens: Maduro perde mansões, aviões e joias em operação dos EUA
R$ 3,8 bilhões em bens: Maduro perde mansões, aviões e joias em operação dos EUA (Foto: Reprodução)

A embaixada dos Estados Unidos em Caracas anunciou nesta quarta-feira (13) a apreensão de cerca de US$ 700 milhões (quase R$ 3,8 bilhões) em propriedades e ativos do ditador venezuelano Nicolás Maduro. Entre os bens confiscados estão mansões luxuosas, carros de alto padrão, aviões particulares e joias milionárias.


De acordo com a procuradora-geral americana Pam Bondi, a ação é parte de uma ofensiva contínua contra o “crime organizado” ligado ao regime chavista.


“Isso é crime organizado. Não é diferente da máfia, e os bens relacionados a Maduro somam mais de US$ 700 milhões que já apreendemos; no entanto, seu reinado de terror continua”, declarou Bondi em entrevista à Fox News, compartilhada pela embaixada dos EUA.


Washington também aumentou para US$ 50 milhões a recompensa por informações que levem à captura de Maduro, acusado de ligação direta com o Cartel de Sinaloa e apontado pelo governo americano como um dos maiores traficantes de drogas do planeta.

No início de agosto, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma diretiva que autoriza o Exército americano a combater cartéis de drogas na América Latina, em uma ação alinhada aos princípios da histórica Doutrina Monroe, que reforça a liderança dos EUA no continente.

Segundo Bondi, os bens confiscados incluem dois aviões multimilionários, uma mansão na República Dominicana, várias casas na Flórida, nove veículos, uma fazenda de cavalos e milhões de dólares em joias e dinheiro vivo. Apesar do impacto da operação, a procuradora ressaltou que o esquema criminoso do regime chavista ainda está em andamento.


Para aumentar a pressão, o governo americano enviou membros da Força Aérea e fuzileiros navais ao Caribe, ampliando a presença militar na região como parte da estratégia de sufocar o regime de Maduro.

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