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Caiado é criticado após ir à festa da esposa de Gilmar Mendes

Neste domingo (17), o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) também disparou contra o governador de Goiás e outros nomes ditos “direitistas”.

Caiado é criticado após ir à festa da esposa de Gilmar Mendes
Caiado é criticado após ir à festa da esposa de Gilmar Mendes (Foto: Reprodução)

O comentarista e empresário Firmino Cortada não poupou críticas ao governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), após ele marcar presença no aniversário de 73 anos da advogada Guiomar Mendes, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.

Segundo Cortada, ao participar da festa, Caiado “deu um tapa na cara de todo mundo” e não tem legitimidade para ser cogitado como presidenciável da direita em 2026. O evento, realizado na última quarta-feira (13), contou com a presença de governadores, parlamentares, ministros, membros do Judiciário e empresários.


– Vocês falam, quem são os presidenciáveis da direita para 2026? É a Michele, é o Caiado.(…) Ele não merece estar nessa lista – declarou Cortada em vídeo publicado em suas redes sociais.

Em seguida, reforçou:

– Ele não merece estar nessa lista [de presidenciáveis], porque não dialoga com o que a direita acredita. E aqui eu não quero perseguir falando ser amigo de A ou de B, mas se um espectro político tem a bandeira da liberdade e você acha que não tem nada de errado com STF hoje, então você não pertence a esse espectro político, concorda?

O comentarista também fez duras críticas aos encontros entre integrantes dos Três Poderes:

– Essas festas que vocês juntam (…) executivo, legislativo e judiciário nos enojam.

Cortada concluiu reafirmando sua posição contra Caiado na disputa presidencial:

– Mas você definitivamente não merece estar nessa lista – finalizou.


CARLOS BOLSONARO ENDURECEU O TOM CONTRA CAIADO

Neste domingo (17), o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) também disparou contra o governador de Goiás e outros nomes ditos “direitistas”. Segundo ele, esses políticos não lutam de fato pelas pautas defendidas pela direita, atuando apenas em função de “seus projetos pessoais e com o que o mercado manda”.

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