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Lula despenca em SP, RJ, MG e Sul do país – rejeição passa de 60%

A pesquisa ouviu 1.104 pessoas em Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco; 1.200 na Bahia; 1.404 no Rio; 1.482 em Minas; e 1.644 em São Paulo. A margem de erro é de dois pontos percentuais em São Paulo e de três pontos nos demais estados, com nível de confiança de 95%.

Lula despenca em SP, RJ, MG e Sul do país – rejeição passa de 60%
Lula despenca em SP, RJ, MG e Sul do país – rejeição passa de 60% (Foto: Reprodução)

O governo Lula (PT) enfrenta forte rejeição popular na maioria dos estados mais populosos do Brasil, segundo a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (20). Em seis dos oito estados analisados, a desaprovação é majoritária. Apenas na Bahia e em Pernambuco a gestão petista consegue superar a rejeição.


Os números revelam que, em São Paulo, 65% desaprovam o governo e apenas 34% aprovam. Em Minas Gerais, 59% desaprovam e 40% aprovam. No Rio de Janeiro, a desaprovação chega a 62%, contra 37% de aprovação. No Paraná, o índice é de 64% de rejeição e 34% de aprovação. Já no Rio Grande do Sul, 62% reprovam a gestão e 37% aprovam. Em Goiás, o cenário é ainda mais crítico: 66% rejeitam Lula, enquanto 33% aprovam.

Nos dois estados nordestinos incluídos na pesquisa, a situação se inverte. Na Bahia, 60% aprovam e 39% desaprovam o governo. Em Pernambuco, a aprovação é de 62%, contra 37% de rejeição.

Esses oito estados representam 66% de todo o eleitorado brasileiro, o que mostra a dimensão da insatisfação nacional com a gestão petista.

A pesquisa ouviu 1.104 pessoas em Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco; 1.200 na Bahia; 1.404 no Rio; 1.482 em Minas; e 1.644 em São Paulo. A margem de erro é de dois pontos percentuais em São Paulo e de três pontos nos demais estados, com nível de confiança de 95%.


No levantamento nacional, que entrevistou 12 mil pessoas (incluindo 2 mil em nível geral), o governo Lula marcou 46% de aprovação e 51% de desaprovação. O resultado confirma uma leve melhora puxada pelo Nordeste, onde a aprovação subiu de 53% para 60%.

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