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URGENTE:Advogado de Trump denuncia ameaças após vazamento de dados em inquérito de Moraes

As intimidações contra De Luca foram reveladas nesta sexta-feira (22/8). Agora, um levantamento está em andamento para verificar se a exposição do número de telefone fere a legislação brasileira.

URGENTE:Advogado de Trump denuncia ameaças após vazamento de dados em inquérito de Moraes
URGENTE:Advogado de Trump denuncia ameaças após vazamento de dados em inquérito de Moraes (Foto: Reprodução)

O advogado Martin De Luca, que representa a Trump Media e a Rumble na ação movida contra o ministro Alexandre de Moraes (STF) nos Estados Unidos, denunciou as ameaças que vem recebendo em seu celular após seu número de telefone ter sido exposto em um relatório da Polícia Federal.


“Eu tenho recebido, além de inúmeras ameaças, muitas mensagens de apoio e preocupação com meu bem-estar. Sei que este é um momento crucial no Brasil. Estou bem e retomarei o contato assim que todas as medidas de segurança estejam implementas. Obrigado a todos pelo amor e apoio”, escreveu o advogado neste sábado (23/8) na rede social X (antigo Twitter). Ele finalizou a mensagem com um recado direto: “Obrigado, Make Brazil Free Again”.


As intimidações contra De Luca foram reveladas nesta sexta-feira (22/8). Agora, um levantamento está em andamento para verificar se a exposição do número de telefone fere a legislação brasileira. O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acompanha a situação de perto. Em outra publicação, o advogado questionou:

“Muitas pessoas estão dizendo que o vazamento contendo dados pessoais violam vários tipos de leis e regulações. É realmente considerado crime no Brasil o que fizeram comigo?”

Um integrante da cúpula da Polícia Federal, ouvido pela imprensa, alegou que os relatórios de investigação precisam conter “todos os dados relevantes para fins de produção probatória”. Segundo ele, os trabalhos da corporação são guiados pelo sigilo — ainda que, na prática, esse sigilo não tenha impedido o vazamento.


O relatório em questão faz parte do inquérito conduzido pelo STF contra Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro. Ao encerrar a apuração, a Polícia Federal indiciou o ex-presidente e o deputado por “coação no curso do processo” e “tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito”.

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