Ex-primeira-dama chama Bolsonaro de “maior líder político do Brasil” e confirma mensagem no 7 de Setembro
Michelle classificou como “abusivas” as decisões impostas por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, contra Bolsonaro
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro voltou a denunciar as arbitrariedades contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, que cumpre prisão domiciliar. Em áudio exibido neste domingo (7), durante um ato em Brasília, ela destacou a perseguição política sofrida pelo marido:
“Eu conheço meu marido, o galego de olhos azuis, ele daria tudo para estar aqui com vocês. Hoje está humilhado e preso porque enfrentou o sistema por amor ao povo. Querem destruí-lo para poder gritar novamente: ‘nós acabamos com o bolsonarismo’. Não conseguirão.”
Michelle classificou como “abusivas” as decisões impostas por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, contra Bolsonaro:
“Veja o que estão fazendo conosco, tornozeleira no Jair, prisão domiciliar por pura vingança, invasão ao nosso lar, exposição da intimidade e da nossa família. Até quando vamos ter que suportar esses abusos? Ministros, vocês prometeram cumprir as leis e defenderem nossa Constituição e ela está sendo rasgada diariamente.”
A ex-primeira-dama ainda confirmou que enviará uma mensagem gravada aos patriotas que sairão às ruas no 7 de Setembro em defesa da liberdade e contra a perseguição.
Dias antes, Michelle também havia criticado aliados que já antecipam a corrida presidencial de 2026. Para ela, o foco deve permanecer em Bolsonaro, na família e na “gravidade” da situação que o Brasil enfrenta. Na carta, ela exaltou o marido como “o maior líder político do Brasil”.
Com Bolsonaro inelegível e sob risco de condenação, nomes como Romeu Zema, Ronaldo Caiado (União) e Tarcísio de Freitas aparecem como possíveis candidatos da oposição. Já o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), enteado de Michelle, também é citado como opção para 2026.
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