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Hang se manifesta sobre doação para Zambelli e desmente fake news da "velha mídia"

O próprio Hang decidiu esclarecer os fatos em suas redes sociais e aproveitou para questionar o comportamento da imprensa.

Hang se manifesta sobre doação para Zambelli e desmente fake news da "velha mídia"
Hang se manifesta sobre doação para Zambelli e desmente fake news da "velha mídia" (Foto: Reprodução)

Neste sábado (20), diversos veículos de comunicação espalharam a narrativa de que o empresário Luciano Hang teria feito uma doação para a deputada Carla Zambelli durante sua suposta ‘fuga’ do Brasil.

A verdade é bem diferente. Trata-se de mais uma farsa patrocinada pela mídia militante, que insiste em transformar mentira em “verdade” por repetição. Essa tática, aliás, foi registrada em inúmeros momentos da história — como a famosa frase atribuída a Joseph Goebbels, ministro da propaganda nazista: “Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”.

De fato, Hang fez uma doação à parlamentar. Porém, isso ocorreu no dia 20 de maio de 2025, quando Zambelli ainda estava plenamente no exercício de seu mandato. A ordem de prisão da deputada só foi decretada pela Polícia Federal em 4 de junho, e ela passou a ser considerada foragida apenas no dia 5 de junho. Ou seja, não há qualquer ilegalidade no gesto do empresário.

O próprio Hang decidiu esclarecer os fatos em suas redes sociais e aproveitou para questionar o comportamento da imprensa. Em sua publicação, afirmou:

“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade!

Hoje recebi algumas mensagens perguntando se era verdade o que está sendo noticiado sobre eu ter feito uma doação à deputada Carla Zambelli enquanto ela estava foragida, já que não há nenhum pronunciamento meu na maioria das matérias.

Quero deixar claro que apenas o portal @jotaflash entrou em contato comigo. Os outros não deram espaço para que eu me manifestasse e ainda mentiram, pois a doação foi feita no dia 20 de maio, enquanto a prisão dela só foi decretada pela Polícia Federal em 4 de junho, e ela só foi considerada foragida em 5 de junho.

Foi um gesto de solidariedade, generosidade e empatia, pois fiquei comovido ao ver um vídeo em que ela relatava dificuldades para custear advogados e mencionava que seu pai teve que vender o carro para ajudá-la. Imediatamente, lembrei dos meus pais, que sempre estiveram ao meu lado.

Nada foi feito fora da lei, mas, infelizmente, a grande mídia preferiu publicar sem me ouvir.

Ficam aqui os meus questionamentos: por que fazem isso? A quem interessam essas mentiras?”.

Esse episódio mostra mais uma vez como setores da imprensa militante trabalham para distorcer os fatos, criminalizar a solidariedade e atacar vozes conservadoras. Afinal, quando a verdade não serve aos interesses ideológicos, a mentira é empurrada como se fosse notícia.


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