Site de Moraes cai após sanções Magnitsky
A queda da página acontece justamente em meio à forte repercussão internacional das medidas. As sanções bloqueiam ativos financeiros e restringem negócios de quem entra na lista, o que mostra que as consequências ultrapassam o campo político e atingem também o lado pessoal e profissional dos envolvidos.
															O site do escritório de advocacia Barci de Moraes, ligado ao ministro Alexandre de Moraes e à sua esposa, foi retirado do ar depois que os provedores de hospedagem receberam notificações sobre as sanções Magnitsky aplicadas contra o magistrado. Essas sanções, conhecidas mundialmente, são usadas pelos Estados Unidos e por outros países para punir indivíduos acusados de violações graves de direitos humanos e corrupção.
A queda da página acontece justamente em meio à forte repercussão internacional das medidas. As sanções bloqueiam ativos financeiros e restringem negócios de quem entra na lista, o que mostra que as consequências ultrapassam o campo político e atingem também o lado pessoal e profissional dos envolvidos.
Curiosidade importante: a Lei Magnitsky surgiu nos EUA em 2012, durante a gestão republicana, e desde então se transformou em uma ferramenta global de pressão contra autoridades acusadas de abusos. Agora, com Donald Trump novamente na Casa Branca, o uso dessa lei ganha ainda mais força e visibilidade.
Esse episódio evidencia como as decisões externas podem ter impacto direto dentro do Brasil. No caso de Moraes, a derrubada do site expõe não apenas o desgaste jurídico e político, mas também o isolamento crescente diante da comunidade internacional.
        
Comentários (0)