Filhos de Moraes deverão ser sancionados via Lei Magnitsky
Paulo afirmou que os filhos de Moraes — “Alexandre Jr, Giuliana e Gabriela” — que aparecem como sócios do Instituto Lex, podem ser atingidos pela chamada Lei Magnitsky.
															O jornalista Paulo Figueiredo utilizou suas redes sociais neste sábado (27) para comentar sobre o avanço das sanções impostas pelo governo Donald Trump contra o círculo próximo do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ligado diretamente ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos, Paulo afirmou que os filhos de Moraes — “Alexandre Jr, Giuliana e Gabriela” — que aparecem como sócios do Instituto Lex, podem ser atingidos pela chamada Lei Magnitsky. Essa legislação, de alcance internacional, foi criada em 2012 para punir violações de direitos humanos e corrupção, permitindo que os EUA congelem bens e bloqueiem vistos de indivíduos envolvidos nessas práticas.
Figueiredo destacou que há um processo de etapas na retaliação contra os inimigos da liberdade no Brasil e contra os pilares que os sustentam. Ele explicou: – “Uma coisa que talvez as pessoas desconheçam é que há mais do que base jurídica suficiente para a extensão da GloMag (Magnitsky) aos 3 filhos de Alexandre: Alexandre Jr, Giuliana e Gabriela. Os três, sócios do Instituto Lex (com 25% cada) e também no Barci de Moraes Advogados, foram mapeados – mas ainda não sancionados. Talvez, porque os EUA tenham entendido que é bom haver etapas para escalonamento das retaliações.”

A fala de Paulo reforça um ponto importante: a Lei Magnitsky não se limita apenas a autoridades diretas, mas pode alcançar familiares e sócios envolvidos em estruturas consideradas suspeitas. Esse detalhe tem sido usado diversas vezes pelos Estados Unidos em sua política externa, inclusive contra oligarcas russos próximos a Vladimir Putin.
        
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