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Polícia faz busca na casa de atriz que pediu morte de Nikolas

“Juju dos Teclados” usou suas redes sociais para sugerir o meu fuzilamento e de outros conservadores, logo após o brutal assassinato do Charlie Kirk. Hoje, houve busca e apreensão de todos os seus computadores e celulares.

Polícia faz busca na casa de atriz que pediu morte de Nikolas
Polícia faz busca na casa de atriz que pediu morte de Nikolas (Foto: Reprodução)

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) revelou em suas redes sociais que, nesta quinta-feira (2), a Polícia realizou busca e apreensão na residência da atriz e influenciadora Juliana Rosa, conhecida como “Juju dos Teclados”.

– “Juju dos Teclados” usou suas redes sociais para sugerir o meu fuzilamento e de outros conservadores, logo após o brutal assassinato do Charlie Kirk. Hoje, houve busca e apreensão de todos os seus computadores e celulares. Estamos atrás de cada um – escreveu o parlamentar.

Juliana, que vive em Volta Redonda (RJ), viralizou após debochar da morte do ativista conservador americano Charlie Kirk, morto covardemente nos Estados Unidos. Para ela, o crime foi “poético” e significava que Kirk morreu “por uma causa em que acreditava”.

A influenciadora foi além. Em um vídeo perturbador, pediu que a execução de opositores políticos virasse moda no Brasil, chegando a exibir a foto de Nikolas Ferreira enquanto falava.

– É uma moda que cairia super bem com qualquer peça Bolsonaro. Para lutar com um doido, tem que ser mais doido ainda. Então, assim, se tiver algum doido assistindo, sugestões… – declarou, citando também empresários conservadores como Luciano Hang, Iwan Wrobel e Afrânio Barreira.

Em outro momento, Juliana chegou ao ponto de pedir “justiça” para o atirador que matou Kirk, defendendo o criminoso que assassinou um líder conservador nos EUA. Com a repercussão negativa, a publicação foi apagada.


Curiosidade: ataques a conservadores não são novidade. A história mostra que regimes autoritários sempre tentaram calar vozes que defendem família, fé e liberdade. Nos anos 1930, por exemplo, opositores do comunismo na Europa eram perseguidos e ridicularizados em espetáculos públicos. Hoje, vemos o mesmo tipo de discurso de ódio sendo reciclado contra patriotas, mas em novas plataformas como as redes sociais.

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