Nikolas adere a campanha de Musk e cancela conta na Netflix
Tudo ganhou força quando, na última terça-feira (30), Musk reagiu a um post de Matt Van Swol, ex-cientista nuclear do Departamento de Energia dos EUA e também fotógrafo, que decidiu cancelar sua conta. Van Swol denunciou que a Netflix não apenas promove conteúdos pró-trans para jovens, mas também mantém em sua equipe pessoas que chegaram a celebrar a ideia de violência contra conservadores.
Nesta quarta-feira (1º), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) decidiu se unir a uma onda crescente de boicote contra a Netflix e anunciou, em suas redes sociais, que também cancelou sua assinatura. A declaração foi feita logo após a repercussão internacional do cancelamento realizado pelo empresário Elon Musk, atual dono da X (antigo Twitter) e um dos maiores críticos da cultura “woke” que vem se espalhando no entretenimento.
– “Aqui no Brasil, nós também cancelamos a Netflix” – escreveu Nikolas, reforçando o movimento. O motivo é claro: a plataforma de streaming tem insistido em disseminar produções com forte viés ideológico e direcionadas às crianças.
Tudo ganhou força quando, na última terça-feira (30), Musk reagiu a um post de Matt Van Swol, ex-cientista nuclear do Departamento de Energia dos EUA e também fotógrafo, que decidiu cancelar sua conta. Van Swol denunciou que a Netflix não apenas promove conteúdos pró-trans para jovens, mas também mantém em sua equipe pessoas que chegaram a celebrar a ideia de violência contra conservadores.
– “Acabei de cancelar minha assinatura da Netflix. Se você empregar alguém que comemorou o assassinato de Charlie Kirk e fizer conteúdo que incentiva conteúdo pró-trans para meus filhos (…) você NUNCA receberá um centavo do meu dinheiro. É tão simples quanto isso” – declarou Matt.
A resposta de Elon Musk foi curta, mas poderosa:
– “O mesmo [aqui].”
Vale lembrar que essa não é a primeira vez que Musk critica diretamente a Netflix. Em outra ocasião, ele já havia demonstrado indignação com a série Dead End: Paranormal Park (no Brasil, Guardiões da Mansão do Terror), que tenta naturalizar a agenda trans para o público infantil. O detalhe é ainda mais revelador: um dos criadores da série, Hamish Steele, chegou a chamar o líder conservador Charlie Kirk de “nazista” em uma rede social.

Curiosidade: esse movimento de cancelamento tem crescido nos EUA e agora começa a ganhar força também no Brasil. Em 2020, por exemplo, a Netflix já havia sofrido forte rejeição popular após lançar o filme Cuties (Lindinhas), acusado de sexualizar crianças. A pressão foi tão grande que a empresa perdeu milhares de assinantes naquele ano. Hoje, novamente, conservadores em todo o mundo voltam a erguer a bandeira do boicote contra a plataforma, deixando claro que não aceitarão pagar para ver suas famílias expostas a ideologias que contrariam seus valores.
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