Gigante jornal internacional repercute caso que vem atormentando Moraes
De acordo com a reportagem, a U.S. Customs and Border Protection (CBP) — responsável pelo controle de fronteiras americanas — confirmou que o suposto registro de entrada de Martins em dezembro de 2022 foi incorreto ou sequer existiu. Esse mesmo registro teria sido usado por autoridades brasileiras para sustentar uma narrativa de “risco de fuga”, argumento que resultou na prisão e no indiciamento do ex-assessor.
O The Wall Street Journal (WSJ), um dos veículos mais respeitados e influentes dos Estados Unidos, trouxe à tona revelações explosivas sobre o caso do ex-assessor presidencial Filipe G. Martins. Segundo o jornal, autoridades americanas identificaram falhas graves em registros oficiais do governo dos EUA, documentos esses que teriam servido de base para acusações movidas contra Martins no Brasil.
De acordo com a reportagem, a U.S. Customs and Border Protection (CBP) — responsável pelo controle de fronteiras americanas — confirmou que o suposto registro de entrada de Martins em dezembro de 2022 foi incorreto ou sequer existiu. Esse mesmo registro teria sido usado por autoridades brasileiras para sustentar uma narrativa de “risco de fuga”, argumento que resultou na prisão e no indiciamento do ex-assessor.
O WSJ enfatiza em um dos trechos mais contundentes que “alguém dentro do CBP ou do Departamento de Segurança Interna dos EUA merece crédito por expor essa farsa”. A publicação também revela que a própria agência americana reconheceu que a investigação sobre o caso ainda está em andamento, o que reforça as suspeitas de manipulação e irregularidades na condução do processo no Brasil.
Enquanto isso, o governo do presidente Donald Trump — conhecido por sua firme postura em defesa da transparência e da soberania institucional — acompanha de perto os desdobramentos do caso, que pode expor uma grave distorção de informações entre os dois países.
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