De olho nas eleições, governo Lula começa a pagar Auxílio Gás
O Auxílio Gás foi criado às vésperas das eleições de 2026, por um governo que multiplicou ministérios (são 39 ao todo), gasta sem freio e segue sem rumo na economia e nas contas públicas. Especialistas afirmam que se trata de uma tentativa clara de “compra de votos” disfarçada de política social.
Mais de 5 milhões de famílias em todo o Brasil começaram a receber, nesta segunda-feira (20), o Auxílio Gás, no valor de R$ 108. O pagamento segue o mesmo calendário do Bolsa Família e é feito duas vezes por semestre.
Os primeiros contemplados são aqueles com o Número de Identificação Social (NIS) final 1. O cronograma segue até 31 de outubro, quando recebem os beneficiários com NIS final 0. Neste mês, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome destinará mais de R$ 542 milhões apenas para esse programa — mais uma despesa bilionária de um governo que continua apostando em medidas assistencialistas.
O Auxílio Gás foi criado às vésperas das eleições de 2026, por um governo que multiplicou ministérios (são 39 ao todo), gasta sem freio e segue sem rumo na economia e nas contas públicas. Especialistas afirmam que se trata de uma tentativa clara de “compra de votos” disfarçada de política social.
O valor pago equivale a 100% do preço médio de um botijão de 13 quilos.
GÁS DO POVO
Em setembro, o governo lançou o programa “Gás do Povo”, que deverá substituir gradualmente o Auxílio Gás.
Dessa vez, as famílias não receberão o dinheiro em conta, mas terão que retirar a recarga do botijão em revendedoras credenciadas pelo governo.
Segundo o Palácio do Planalto, o novo programa deve triplicar o número de beneficiados, alcançando cerca de 15 milhões de famílias — o que aumenta ainda mais a dependência social e o peso dos gastos públicos em meio a um cenário econômico cada vez mais instável.
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