Carlos desabafa e pede orações por Jair Bolsonaro: “É dilacerante”
Em um tom emocionado, o parlamentar relatou o sofrimento diário e a sensação de injustiça que abala todos os familiares: suas vidas, segundo ele, “viraram completamente de cabeça para baixo”.
Na manhã desta segunda-feira (27), o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) fez um forte desabafo nas redes sociais sobre o drama vivido por sua família desde que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi colocado em prisão domiciliar no dia 4 de agosto.
Em um tom emocionado, o parlamentar relatou o sofrimento diário e a sensação de injustiça que abala todos os familiares: suas vidas, segundo ele, “viraram completamente de cabeça para baixo”.
“São quase 100 dias de angústia, doação e dor – dias em que todos nós tentamos, de alguma forma, diminuir o sofrimento e manter viva a vida de meu pai em meio a tudo o que estamos passando”, escreveu Carlos.
O vereador destacou que nada tem sido fácil desde a prisão do ex-presidente, classificando o momento como uma batalha constante contra a dor e a perseguição política.

“Nada tem sido fácil. Cada dia é uma batalha, e ver tudo o que ele tem enfrentado é dilacerante. Se para nós já é tão difícil, imagine para ele, isolado, sendo alvo de uma perseguição que não tem fim”, prosseguiu.
Carlos pediu orações e força aos brasileiros que ainda acreditam na justiça e na providência divina:
“A cada dia que passa, acreditamos que Deus está ouvindo e que, no tempo certo, a justiça virá”, afirmou.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão em regime fechado, acusado de suposta tentativa de golpe de Estado — um processo amplamente criticado por juristas e apoiadores, que enxergam clara perseguição política.
Nesta segunda-feira (27), encerra-se o prazo para que a defesa do ex-presidente apresente recurso contra a sentença imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Enquanto isso, o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem acompanhado de perto a situação de Bolsonaro e já demonstrou solidariedade em diversas ocasiões, classificando-o como “um homem honesto e patriota injustamente atacado”.
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