Governadores Conservadores Criam “Consórcio da Paz” para Enfrentar o Crime Organizado
O anfitrião, Cláudio Castro (PL), recebeu no evento nomes como Jorginho Melo (PL-SC), Romeu Zema (Novo-MG) e Ronaldo Caiado (União-GO) — todos defensores de uma política de segurança firme e sem complacência com o crime organizado.
Governadores conservadores de direita e centro-direita se reuniram nesta sexta-feira (31), no Rio de Janeiro, para anunciar a criação do “Consórcio da Paz”, uma aliança voltada ao combate conjunto das facções criminosas que transformaram diversas regiões do país em verdadeiros campos de guerra.
O anfitrião, Cláudio Castro (PL), recebeu no evento nomes como Jorginho Melo (PL-SC), Romeu Zema (Novo-MG) e Ronaldo Caiado (União-GO) — todos defensores de uma política de segurança firme e sem complacência com o crime organizado.
Durante a coletiva, Jorginho Melo destacou a importância de compras conjuntas de equipamentos e armamentos, garantindo mais eficiência e economia no enfrentamento das facções. “Precisamos unir forças e investir pesado em estrutura e inteligência”, afirmou o governador catarinense.
Já Romeu Zema defendeu a recente megaoperação policial no Rio de Janeiro, criticando o viés da grande mídia ao classificá-la como “a mais letal”. Segundo ele, “foi a mais bem sucedida”, frisando que não houve registro de vítimas inocentes entre os criminosos neutralizados.
Por sua vez, Ronaldo Caiado, que tem se destacado pela redução drástica dos índices de criminalidade em Goiás, afirmou que o consórcio simboliza a integração real das forças de segurança entre os estados. O governador resumiu seu posicionamento com uma frase direta e simbólica: “Se você quer a paz, prepare-se para a guerra.”
Também participaram do encontro o governador Eduardo Riedel (PP-MS) e a vice-governadora Celina Leão (PP-DF), que representou o governador Ibaneis Rocha (MDB).
A criação do “Consórcio da Paz” marca um avanço inédito na união de estados governados por lideranças conservadoras, que decidiram agir de forma coordenada para enfrentar o crime organizado — sem depender das políticas lenientes de Brasília.
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