Milei é ovacionado na Bolívia e defende livre mercado e responsabilidade fiscal
Milei foi recebido com aplausos ao chegar ao Palácio Quemado, sede do governo boliviano, e destacou em declarações à imprensa que “a América do Sul está despertando para a liberdade, para o respeito às instituições e para o fim do populismo que destruiu nossas nações”.
O presidente da Argentina, Javier Milei, compareceu neste sábado (8) à cerimônia de posse do novo presidente boliviano, Rodrigo Paz Pereira, em um gesto que simboliza o fortalecimento das relações entre dois governos que se apresentam como defensores do liberalismo econômico e da reconstrução institucional na região.
Milei foi recebido com aplausos ao chegar ao Palácio Quemado, sede do governo boliviano, e destacou em declarações à imprensa que “a América do Sul está despertando para a liberdade, para o respeito às instituições e para o fim do populismo que destruiu nossas nações”.
Durante o evento, Milei parabenizou Rodrigo Paz pela vitória eleitoral e afirmou que “a Argentina e a Bolívia podem construir juntas um novo caminho baseado na responsabilidade fiscal, no livre mercado e na defesa da propriedade privada”.
Segundo fontes próximas ao governo argentino, o encontro entre Milei e Paz Pereira abre espaço para futuras parcerias energéticas e comerciais, além de sinalizar uma aproximação entre governos alinhados com valores democráticos e antipopulistas.
O novo presidente boliviano, Rodrigo Paz, destacou em seu discurso de posse a necessidade de “reconciliar a Bolívia com a democracia e com o mundo”, enfatizando que seu governo buscará transparência e estabilidade após anos de instabilidade política e crise institucional.
Milei encerrou sua visita com uma mensagem direta:
“O futuro da América do Sul pertence aos que defendem a liberdade, não aos que vivem da dependência e da manipulação estatal.”
A presença de Milei na posse de Rodrigo Paz foi interpretada por analistas como um sinal de reconfiguração política na região, com o avanço de lideranças que rejeitam o intervencionismo estatal e buscam retomar os princípios da economia de mercado.
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