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‘Preso político’: Allan dos Santos denuncia perseguição contra Bolsonaro e pede apoio de Trump

Segundo Allan, Eduardo é o único que realmente entende a dor de seu pai, Jair Bolsonaro, a quem ele descreve como “um preso político condenado sem um devido processo legal”.

‘Preso político’: Allan dos Santos denuncia perseguição contra Bolsonaro e pede apoio de Trump
‘Preso político’: Allan dos Santos denuncia perseguição contra Bolsonaro e pede apoio de Trump (Foto: Reprodução)

O jornalista Allan dos Santos divulgou, nesta segunda-feira (10), uma carta aberta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em português e inglês, com um apelo direto: que Trump confie exclusivamente em Eduardo Bolsonaro nas questões judiciais que envolvem o Brasil.

Segundo Allan, Eduardo é o único que realmente entende a dor de seu pai, Jair Bolsonaro, a quem ele descreve como “um preso político condenado sem um devido processo legal”.

Na carta, Allan critica duramente os “pseudoapoiadores” de Bolsonaro, acusando-os de explorar o movimento conservador que ele e outros patriotas ajudaram a construir. Ele também traça um paralelo entre as denúncias de fraude nas eleições americanas de 2020 e as irregularidades nas eleições brasileiras, afirmando que a perseguição contra Jair Bolsonaro é ainda mais severa.


Contexto e repercussão

A carta foi publicada em meio a uma nova crise midiática, após um escândalo envolvendo a BBC, que manipulou um discurso de Donald Trump, fazendo parecer que ele havia incitado a violência no Capitólio em 6 de janeiro de 2021. O caso levou à demissão de altos executivos da emissora britânica, revelando o nível de ativismo político dentro da mídia internacional.

Vivendo atualmente nos Estados Unidos, Allan — considerado foragido pela Justiça brasileira — pede apoio do governo americano para restaurar o Estado de Direito no Brasil e enfrentar o avanço do totalitarismo.

Ele conclui sua mensagem dizendo que “com a ajuda da nação americana, será possível libertar Jair Bolsonaro e reerguer a bandeira do Brasil como símbolo de liberdade”.

Enquanto isso, Eduardo Bolsonaro segue sob investigação do STF, acusado de articular contatos com o governo americano — algo que, segundo críticos do Supremo, é usado como pretexto para tentar silenciar as vozes conservadoras no país.

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