Censura falhou: Bolsonaro ganha meio milhão de seguidores sem postar nada

A esquerda esperava a chamada “morte digital” de Bolsonaro — mas o tiro saiu pela culatra. Em vez de perder espaço, ele segue ampliando sua presença online. Em julho, somava cerca de 68 milhões de seguidores; hoje, já ultrapassa 68,5 milhões.

Mesmo preso desde julho, o ex-presidente Jair Bolsonaro continua provando sua força e influência digital. Impedido de publicar por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, o líder conservador não perdeu o apoio popular — pelo contrário. Desde a censura imposta, Bolsonaro ganhou cerca de 500 mil novos seguidores em suas redes sociais.

Atualmente, o ex-presidente acumula 27,1 milhões de seguidores no Instagram, 14,1 milhões no X (antigo Twitter), 6,6 milhões no YouTube, 6,7 milhões no TikTok e 14 milhões no Facebook. Mesmo sem postar nada desde 17 de julho, quando Moraes determinou o bloqueio de novas publicações, suas contas permanecem ativas e crescendo.

A esquerda esperava a chamada “morte digital” de Bolsonaro — mas o tiro saiu pela culatra. Em vez de perder espaço, ele segue ampliando sua presença online. Em julho, somava cerca de 68 milhões de seguidores; hoje, já ultrapassa 68,5 milhões.

O destaque vai para o Instagram, onde seu último post — uma resposta à carta enviada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em que Bolsonaro afirma estar sendo julgado por um golpe “sem armas” — alcançou impressionantes 1,5 milhão de curtidas.

Mesmo sem novos conteúdos, milhares de brasileiros seguem ativos nas páginas do ex-presidente, deixando mensagens de apoio e fortalecendo sua presença nas redes. As interações constantes fazem com que os algoritmos mantenham Bolsonaro em evidência — um sinal claro de que sua voz continua ecoando, mesmo em silêncio.