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Nikolas detona Globo após drone clandestino: “Patéticos”

A Globo também tentou sustentar a história de que Nikolas teria desobedecido uma decisão judicial, mas o deputado rebateu afirmando que sequer foi informado sobre qualquer restrição ao uso de celular

Nikolas detona Globo após drone clandestino: “Patéticos”
Nikolas detona Globo após drone clandestino: “Patéticos” (Foto: Reprodução)

Neste domingo (23), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) voltou a expor o que chamou de abuso da TV Globo. A emissora teria recorrido a um drone para registrar, sem qualquer autorização, a visita que ele fez ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na última sexta-feira (21). Segundo o parlamentar, a gravação ocorreu em um espaço privado — um limite básico que até a imprensa deveria respeitar.

Nas redes sociais, Nikolas classificou o caso como um ataque à privacidade e denunciou a postura da emissora, acusando-a de ultrapassar qualquer noção de ética jornalística:


– Recebemos com absoluto espanto a atitude da Rede Globo, que utilizou um drone para invadir um ambiente privado, filmando sem autorização um ex-Presidente da República e um parlamentar. É uma violação grave de privacidade, totalmente incompatível com qualquer padrão mínimo de ética jornalística – declarou Nikolas por meio das redes.

A Globo também tentou sustentar a história de que Nikolas teria desobedecido uma decisão judicial, mas o deputado rebateu afirmando que sequer foi informado sobre qualquer restrição ao uso de celular:

– Quanto à narrativa de suposto descumprimento de decisão judicial, esclarecemos que não houve comunicação prévia de qualquer restrição ao uso de celular, nem por parte do Judiciário, nem pelos agentes responsáveis pela fiscalização durante a visita. Sem comunicação oficial, não existe como alegar descumprimento. Reitero que em momento algum tive qualquer intenção de descumprir decisão judicial.

Para Nikolas, o ocorrido desmonta mais uma tentativa da velha mídia de criar escândalos contra conservadores:

Na avaliação do deputado, “o episódio revela mais sobre a conduta invasiva da emissora do que sobre quem foi filmado clandestinamente”.


E encerrou com um recado direto:

– Vão precisar de uma narrativa mais forte. Tentem na próxima, patéticos – concluiu.


Mais uma polêmica que reforça o debate sobre limites da imprensa, privacidade e o uso político da mídia contra a direita no Brasil.

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