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"Golpe não tem plano, tem bala e defunto", diz Mourão à CNN

Mourão também saiu em defesa da presença de militares da reserva no governo, desmontando mais um discurso típico da esquerda. Para ele, excluir esses profissionais é desperdiçar anos de formação paga pelos brasileiros.

"Golpe não tem plano, tem bala e defunto", diz Mourão à CNN
"Golpe não tem plano, tem bala e defunto", diz Mourão à CNN (Foto: Reprodução)

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) voltou a rebater a narrativa da esquerda sobre um suposto “plano de golpe”. Em entrevista ao CNN 360°, ele foi direto e colocou os pingos nos is: "Golpe não tem plano. O golpe dá e faz, e golpe tem bala e defunto. Essa é a realidade", afirmou com todas as letras, expondo a fragilidade do discurso daqueles que insistem em criminalizar opositores e militares.

Quando questionado sobre eventual mea culpa do governo e das Forças Armadas, Mourão não entrou na armadilha de apontar falhas específicas. Admitiu a derrota eleitoral, reconheceu que houve quem contestasse a legalidade do processo e criticasse as urnas, mas destacou que o maior erro foi não ter comunicado à população os resultados positivos da gestão — especialmente diante da avalanche narrativa construída contra o governo conservador.


Defesa dos militares na política

Mourão também saiu em defesa da presença de militares da reserva no governo, desmontando mais um discurso típico da esquerda. Para ele, excluir esses profissionais é desperdiçar anos de formação paga pelos brasileiros. "Deixar de aproveitar o conhecimento que essas pessoas adquirem ao longo de 35, 40 anos de serviço à pátria é uma bobagem muito grande", afirmou, chamando atenção para a qualificação e comprometimento de quem serve às Forças Armadas.


Questão das patentes no STM

Sobre o julgamento no STM e a possibilidade de militares perderem suas patentes, Mourão lembrou que o processo é complexo e não pode ser tratado com leviandade. Explicou que o estatuto militar é claro e rigoroso ao definir critérios para perda de posto e patente, especialmente nos casos que envolvem crimes contra a honra e o pundonor militar, baseados em valores como lealdade, integridade e probidade — princípios hoje tão atacados pela velha política.

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