Gleisi e Lindbergh celebram fim da Magnitsky contra Moraes
A presidente do PT e ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, correu às redes sociais para transformar o recuo americano em uma suposta conquista pessoal de Lula.
O governo dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira (12) a retirada dos nomes do ministro Alexandre de Moraes e de sua esposa, a advogada Viviane Barci de Moraes, da lista de sanções da Lei Magnitsky — decisão que rapidamente gerou celebração entre figuras do governo brasileiro alinhadas à esquerda.
A presidente do PT e ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, correu às redes sociais para transformar o recuo americano em uma suposta conquista pessoal de Lula. Em sua publicação, ela afirmou:
– A retirada das sanções dos EUA contra o ministro Alexandre de Moraes é uma grande vitória do Brasil e do presidente Lula. Foi Lula quem colocou esta revogação na mesa de Donald Trump, num diálogo altivo e soberano. É uma grande derrota da família de Jair Bolsonaro, traidores que conspiraram contra o Brasil e contra a Justiça.”

Já o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, também comemorou a decisão tomada pelo governo do atual presidente dos EUA, Donald Trump, classificando-a como um triunfo político para a esquerda. Em vídeo publicado nas redes, declarou:
– “O governo Trump acaba de tirar Alexandre de Moraes da Lei Magnitsky. Vitória da democracia, da soberania e da diplomacia do governo do presidente Lula. Grande dia.”

A narrativa petista tenta transformar a decisão de Washington em capital político para o Planalto, ao mesmo tempo em que novamente busca atacar o campo conservador e responsabilizar a família Bolsonaro.
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