À CNN, Carla Zambelli afirmou que possui dupla cidadania italiana e, por isso, não pode ser deportada para o Brasil.
O caso está nas mãos da procuradora da República no Distrito Federal, Luciana Oliveira, que dará prosseguimento ao andamento do procedimento.
O caso começou a ser analisado em dezembro de 2024, mas foi suspenso por um pedido de vista do ministro André Mendonça.
A declaração de Dino foi feita após o Bureau of Western Hemisphere Affairs (WHA), órgão do governo de Donald Trump que trata de relações políticas com países ocidentais, ter feito uma publicação em português no X na última quinta-feira (29).
A ata que contém a transcrição do depoimento também registra que a declaração do chefe do Ministério Público foi “cancelada”.
O levantamento foi encomendado pela Genial Investimentos e entrevistou 2.004 pessoas com 16 anos ou mais em todo o país, entre os dias 29 de maio e 1º de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.
Ao abordar a partida da deputada federal à Itália, o jornalista afirma que a evasão da parlamentar, condenada a dez anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), deve servir de alerta à Suprema Corte.
A fala do ministro aconteceu durante discurso na cerimônia para o descerramento de seu retrato na galeria de presidentes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Corte que comandou de 2022 a 2024. O evento foi acompanhado pelos ministros do STF Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Nunes Marques, André Mendonça, Flávio Dino, Luiz Fux e Cármen Lúcia, atual presidente do TSE.
Bialski alegou que a decisão é de “foro íntimo”.
Zambelli continuou declarando que “mais uma vez, o STF e a Procuradoria-Geral da República tentam agir de forma contrária à Constituição”.