
URGENTE: Eduardo Bolsonaro abrirá mão do mandato e permanecerá nos EUA
A decisão foi motivada, segundo ele, por receio de ser preso pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A decisão foi motivada, segundo ele, por receio de ser preso pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Na sexta, 11, Moraes ordenou o bloqueio total, em todo o território nacional, de uma conta associada a um comentarista da direita.
O caso será analisado em tramitação ordinária e é o único item da pauta para a reunião do Conselho de Ética. O relator ainda será designado, e caberá a ele apresentar parecer favorável ou contrário à suspensão cautelar.
Segundo Barroso, “ao lado das outras instituições, como o Congresso Nacional e o Poder Executivo, o Supremo Tribunal Federal tem desempenhado com sucesso os três grandes papéis que lhe cabem: assegurar o governo da maioria, preservar o Estado democrático de direito e proteger os direitos fundamentais”.
Pelas redes sociais, neste domingo, 13, Bolsonaro disse estar preocupado com a nova tarifa imposta ao Brasil pelos EUA, mas destacou que as autoridades brasileiras têm meios para evitar prejuízos ao país.
Merval deixou claro que a medida adotada por Trump é uma reação direta à aproximação do Brasil com o bloco Brics, notadamente à ideia encabeçada por Lula de criação de uma moeda própria para rivalizar com o dólar.
Três pessoas estavam nos carros no momento da colisão.
O inquérito foi instaurado pelo próprio Moraes após manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR). O objetivo é investigar se Eduardo cometeu os supostos crimes de coação no curso do processo, obstrução de investigações relacionadas a organização criminosa e tentativa de “abolição violenta do Estado Democrático de Direito”.
Segundo apurado pelo Conexão Política, as cobranças ganham força à luz de acordos internacionais de direitos humanos, civis e políticos, que o Brasil vem descumprindo sistematicamente desde 2019. Essas violações têm sido denunciadas em órgãos internacionais ligados à ONU e à OEA, com foco nas ações autoritárias do STF e na criminalização da oposição.
O recuo europeu mostra que Bruxelas busca evitar um confronto direto com os EUA e tenta ganhar tempo enquanto corre atrás de novos parceiros comerciais.