Anúncio de Flávio Bolsonaro abala o PT e fortalece articulação conservadora
O efeito prático desse anúncio já reverbera entre aliados do PT e da centro-esquerda: há apreensão, incerteza e uma necessidade clara de reposicionamento.
O efeito prático desse anúncio já reverbera entre aliados do PT e da centro-esquerda: há apreensão, incerteza e uma necessidade clara de reposicionamento.
Em publicação no X (antigo Twitter), Nicolas afirmou que a escolha vai além do período eleitoral e representa uma chance de reconstrução do país.
O vice-presidente do Foro Penal, Gonzalo Himiob, confirmou que a família foi comunicada da morte enquanto Alfredo estava sob tutela estatal.
A aproximação pode sinalizar um fortalecimento de laços entre Brasil e Argentina caso Flávio seja eleito, reacendendo debates sobre integração, comércio e alinhamento ideológico no continente.
O senador reforçou que a causa é urgente e legítima: “Espero não estar sendo radical por querer anistia para inocentes”, publicou no X, destacando que o prazo é curto. “Temos só duas semanas, vamos unir a direita.”
A condecoração — que reconhece personalidades que contribuem para o desenvolvimento social, cultural ou econômico do estado — foi justificativa como fruto do “trabalho e dedicação” dos parlamentares ligados ao conservadorismo.
Entre os magistrados, a leitura predominante era de que, dentro do campo da centro-direita, o nome “mais sólido” seria o do governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Para muitos, a escolha reforça a ideia de preservação do legado iniciado em 2018 e sustenta a linha ideológica que tem mobilizado milhões de brasileiros.
A oitiva foi confirmada pelo relator da CPI, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que quer ouvir não apenas Lewandowski, mas também outras autoridades estratégicas na área de segurança nacional.
Em nota, Marçal destacou a fragilidade do julgamento que terminou apertado. “Um placar de 4 a 3 deixa claro que nem o tribunal chegou a um consenso sobre essa sentença. Em uma decisão por um único voto de diferença fica claro que há mais dúvida do que certeza. No TSE deve prevalecer a lógica jurídica e essa situação será revertida”, afirmou.