PoderData: Maioria acha governo Lula pior do que Bolsonaro
Os números reforçam a percepção de desgaste do atual governo e indicam que uma parcela maior da população vê retrocesso na condução do país sob Lula, quando comparado ao governo Bolsonaro.
Os números reforçam a percepção de desgaste do atual governo e indicam que uma parcela maior da população vê retrocesso na condução do país sob Lula, quando comparado ao governo Bolsonaro.
A iniciativa chamou atenção porque o desfile será dedicado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Somente em 2025, Lula já passou 45 dias fora do Brasil, acumulando 14 viagens internacionais e visitas a 16 países, reforçando críticas sobre o excesso de compromissos no exterior enquanto problemas econômicos e sociais persistem internamente.
A pesquisa foi realizada pela internet entre os dias 10 e 15 de dezembro de 2025, com 18.154 entrevistados. A margem de erro é de um ponto percentual, com nível de confiança de 95%.
No caso de Eduardo Bolsonaro, a cassação se deu pelo número de faltas, uma vez que ele está nos Estados Unidos. O parlamentar já havia sido notificado sobre a perda do mandato e teve cinco dias para se manifestar
A declaração ocorre em meio a revelações graves feitas durante depoimentos à investigação. Um ex-funcionário de Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como o Careca do INSS, afirmou que o lobista teria realizado um pagamento de R$ 25 milhões a Lulinha. Além disso, segundo o relato, haveria o pagamento de uma suposta “mesada” no valor aproximado de R$ 300 mil.
O petista também negou a existência de qualquer acordo entre o governo e o Senado para a votação do projeto, alegando que não foi informado de nenhuma articulação nesse sentido.
Segundo Lula, o cenário eleitoral exige debates, mas ele afirma não se sentir pressionado pelo clima de disputa política.
De acordo com o relatório da PF, Weverton Rocha “se beneficiou dos valores ilícitos provenientes dos descontos associativos fraudulentos, como também teria relações próximas com os integrantes da organização criminosa investigada”.
A ofensiva contou com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU) e teve as medidas autorizadas pelo ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF).