Professor da USP em Harvard é detido após disparo próximo a sinagoga
O professor de direito da Universidade de São Paulo (USP) afirmou à polícia que estava caçando ratos.
O professor de direito da Universidade de São Paulo (USP) afirmou à polícia que estava caçando ratos.
Durante a fiscalização, os agentes encontraram diversas garrafas de bebidas alcoólicas sem procedência, vencidas e até com os lacres rompidos. Entre elas, cachaças que não traziam o CNPJ do fabricante, o que indica falsificação. Nos fundos do estabelecimento, foram achados engradados de bebidas vencidas desde o ano passado, prontos para serem vendidos ao consumidor desavisado.
As investigações tiveram início após o furto de três módulos eletrônicos de um caminhão Scania em Catalão (GO), na madrugada de 28 de agosto de 2025. Câmeras de segurança flagraram um veículo circulando nas proximidades do local. A polícia rastreou a placa e descobriu que o carro havia sido alugado em nome do empresário, o que levou à sua prisão.
Além de uma jovem de 25 anos, moradora de Itapaci, confirmada mais cedo nesta sexta-feira (2), a Secretaria de Estado da Saúde informou que há outro paciente de 20 anos em Formosa e mais um, de 47 anos, em Padre Bernardo.
Durante o julgamento, os jurados reconheceram a motivação de ódio, além do uso de fogo e do recurso que impediu a vítima de se defender. O tribunal também apontou tentativa de fraude processual, já que o réu tentou limpar a cena do crime e destruir provas ao incinerar o corpo.
Segundo os investigadores, o suspeito usava tanto o estabelecimento físico quanto um perfil no Instagram para atrair clientes. Com a desculpa de que a loja estaria “em reforma”, ele convencia pessoas de boa-fé a comprar aparelhos sob encomenda, prometendo entrega rápida. O dinheiro era recebido, mas os celulares nunca chegavam.
Segundo a investigação, o indivíduo não era um novato no crime: ele já tinha histórico de violência contra a mesma vítima, incluindo descumprimento de medidas protetivas.
O rapper estava preso desde 22 de julho, quando foi alvo de uma operação da Polícia Civil no Complexo da Penha.
O delegado Adelson Candeo, chefe do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Rio Verde, explicou que o inquérito ainda não foi enviado ao Ministério Público de Goiás (MPGO), porque há indícios de mais crimes.
De acordo com as informações, equipes do 9º Batalhão da PM chegaram rapidamente ao local e conseguiram controlar a situação sem que houvesse feridos. A resposta ágil dos policiais evitou que o caso se transformasse em uma tragédia.