A mãe da adolescente relatou à polícia que a filha havia saído de casa sem qualquer aviso e que estava acompanhada do suposto namorado no momento do desaparecimento. Diante da denúncia, o Batalhão de Policiamento Turístico iniciou as buscas pelo casal.
De acordo com a Polícia Civil, o juiz aposentado apresentava fala desconexa, falta de coordenação motora e forte odor de álcool.
A fuga não só representa uma falha absurda na segurança, mas também custou uma vida inocente. Após escapar, João Vitor atacou covardemente o idoso Diniz Rodrigues, de 81 anos — servidor do Instituto Federal Goiano (IFG) — com um golpe de madeira na cabeça.
A vítima foi identificada como Carlos Eduardo Ferreira Martins, que dirigia um Volkswagen Gol. Segundo informações do Portal 6, o motorista ignorou a ordem de parada emitida pela polícia na Avenida JK e iniciou uma fuga em alta velocidade — colocando em risco não só a própria vida, mas também a segurança de terceiros.
A magistrada foi clara ao afirmar que a audiência de custódia tem o objetivo de verificar a legalidade da prisão e eventuais maus-tratos, não sendo o momento apropriado para rever decisões judiciais já tomadas.
De acordo com os relatos colhidos pelos agentes, o grupo forçou o pastor a entrar em um veículo, exigindo pertences pessoais como relógio, celular e transferências via Pix. A quantia de R$ 128 foi levada antes que a vítima fosse liberada.
A ocorrência reacende o debate sobre o direito do cidadão de bem manter, conservar e ajustar seus próprios armamentos, algo comum e respeitado em países com liberdade plena no porte de armas. No Brasil, no entanto, mesmo uma simples manutenção pode acabar em prisão.
A ofensiva deixa claro que a união entre as instituições de segurança é uma das ferramentas mais poderosas no enfrentamento ao crime organizado.
As investigações estão sendo conduzidas pela Polícia Civil de São Paulo, com apoio da Polícia Federal e do próprio Banco Central. Até o momento, a autarquia não se pronunciou oficialmente sobre o caso.
O juiz responsável pela decisão destacou a "multirreincidência" do menor, que já acumula uma longa ficha por atos infracionais semelhantes, o que evidencia uma trajetória preocupante de envolvimento com o crime ainda na adolescência.