Influenciador Hytalo Santos é preso em São Paulo
Ele é investigado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) e Ministério Público do Trabalho (MPT) por exploração e exposição de menores de idade em conteúdos produzidos para as redes sociais.
Ele é investigado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) e Ministério Público do Trabalho (MPT) por exploração e exposição de menores de idade em conteúdos produzidos para as redes sociais.
Essa não é a primeira ação contra o influenciador. Na quarta-feira (13), outro mandado, dessa vez assinado pelo juiz Adhailton Lacet, já havia sido cumprido. Policiais militares foram até o condomínio de Hytalo, mas ele não estava em casa. Funcionários relataram que ele havia saído pouco antes, levando “bastante equipamentos” no carro.
De acordo com a investigação, iniciada em março deste ano, o casal mirava homens aposentados com boa condição financeira, fazendo contato por ligações e mensagens.
Segundo o delegado Marcos Adorno, “o estabelecimento era usado exclusivamente para o comércio de drogas”. As investigações apontam que o proprietário, de apenas 23 anos, era o chefe do esquema na região, comandando uma rede de distribuição ilícita.
A divulgação do nome e da imagem do suspeito foi autorizada com base na Lei nº 13.869/2019 e na Portaria nº 547/2021 da PCGO, em razão do interesse público e da possibilidade de surgirem novas denúncias.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a colisão envolveu dois caminhões e um carro de passeio.
Os bandidos foram atingidos e receberam atendimento da Unidade de Suporte Avançado (USA) do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não sobreviveram. Nenhum policial foi ferido na ação.
O ônibus, que seguia rumo a Sinop, transportava 66 passageiros em dois andares.
Oruam é acusado de homicídio qualificado contra o delegado Moyses Santana Gomes e o oficial Alexandre Alves Ferraz, ambos da Polícia Civil do Rio. Além disso, foi indiciado por sete crimes: associação ao tráfico de drogas, tráfico de drogas, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal.
O parlamentar é suspeito de envolvimento em um amplo esquema de corrupção, incluindo peculato, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e associação criminosa — tudo supostamente praticado durante o exercício do mandato.