Barroso evita comentar suspensão de vistos dos EUA, mas admite: "Tratamos com muita importância"
Apesar de não confirmar nem negar nada, Barroso admitiu que o tema é relevante
Apesar de não confirmar nem negar nada, Barroso admitiu que o tema é relevante
O julgamento foi pautado a pedido do próprio Moraes, logo após decretar as restrições na sexta-feira (18).
O político falou a jornalistas na saída da Câmara dos Deputados, após se reunir com aliados, nesta segunda-feira, 21.
Ao desprezar os EUA e bajular regimes como os de Xi Jinping e Putin, Lula cavou um buraco diplomático do qual será difícil sair. Trump dificilmente aceitará diálogo com alguém que faz afagos a seus adversários globais.
A decisão foi tomada após Bolsonaro exibir, de forma transparente, a tornozeleira eletrônica enquanto visitava a Câmara dos Deputados. A visita foi registrada por parlamentares e veículos de imprensa, e rapidamente viralizou nas redes sociais. No entanto, Moraes interpretou o simples ato como uma possível quebra das restrições.
Por ordem de Alexandre de Moraes, Eduardo está impedido até mesmo de se comunicar com seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro. A justificativa usada é uma investigação que alega “coação no curso do processo” devido às articulações com autoridades norte-americanas.
A fala foi feita durante um encontro com representantes da sociedade civil chilena. Lula não perdeu a oportunidade de alfinetar seu principal adversário político, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e afirmou: “No Brasil, com eleição do Bolsonaro, o povo descobriu a importância da democracia”.
Orbán não poupou críticas às decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), classificando-as como “julgamentos com motivação política” que, segundo ele, são “ferramentas de medo, não de Justiça”.
A confusão começou quando jornalistas e fotógrafos, desesperados por registrar imagens de Bolsonaro, derrubaram uma das mesas de vidro no Salão Verde — área de passagem para o plenário da Câmara. Apesar da correria, ninguém ficou seriamente ferido.
A decisão veio após mais uma ofensiva autoritária do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu ampliar ainda mais as restrições contra o líder conservador.