O pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para que o perdão judicial inicialmente previsto no acordo de delação premiada não seja concedido ao ex-ajudante de ordens Mauro Cid, foi rebatido por Jeffrey Chiquini, advogado de Filipe Martins.
A declaração gerou uma onda de críticas nas redes sociais, especialmente entre apoiadores de Jair Bolsonaro, que passaram a questionar a postura profissional da apresentadora e a isenção jornalística da emissora.
Dentre as acusações, os parlamentares denunciam o alinhamento de Lula com ditaduras e regimes autoritários, como o Irã — país ao qual o petista autorizou a entrada de navios de guerra em território brasileiro. Outro ponto crítico é a recusa do governo em reconhecer o PCC como grupo terrorista, ignorando até mesmo apelos formais dos Estados Unidos.
Em entrevista ao portal Poder360, Bolsonaro não economizou elogios ao líder republicano e à nação americana.
Nas alegações em que pede a condenação dos acusados por suposta tentativa de golpe, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Gonet considerou que o militar, embora tenha contribuído com as investigações, omitiu fatos graves e “resistiu” ao cumprimento integral do acordo de colaboração premiada.
Segundo fontes próximas à diplomacia americana, as punições seriam viabilizadas com base na Lei Magnitsky — usada para punir violações de direitos humanos — e na Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (IEEPA), que permite sanções econômicas unilaterais.
A fala de Bolsonaro vem logo após a Procuradoria-Geral da República (PGR), sob comando da gestão atual, ter se posicionado favorável à sua condenação e de outros aliados no Supremo Tribunal Federal (STF), baseando-se em uma narrativa de "tentativa de golpe de Estado" supostamente articulada após as eleições de 2022.
Em entrevista a jornalistas após a reunião, ele confirmou que apresentará um recurso.
Rutte fez o comentário durante reunião com senadores no Congresso dos Estados Unidos.
Para a petista, o “medo da condenação” explica a ‘articulação’ de sanções entre Bolsonaro e Trump para “coagir o STF”.