
Ao vivo: Assista ao interrogatório de Jair Bolsonaro no Supremo
O ex-chefe do Executivo é o quarto réu a ser ouvido nesta terça
O ex-chefe do Executivo é o quarto réu a ser ouvido nesta terça
No momento em que realizou a declaração, o ex-presidente segurou um exemplar da Constituição Federal e o exibiu durante sua fala.
Em seguida, Fux questionou em qual reunião Garnier teria dito que “colocaria as tropas à disposição de Bolsonaro”. “Eu nunca usei essa expressão”, respondeu o ex-chefe da Marinha.
Até a próxima sexta-feira (13), Alexandre de Moraes vai interrogar presencialmente o ex-presidente Jair Bolsonaro, Braga Netto e mais seis réus acusados de participar do “núcleo crucial” da suposta trama para impedir a posse de Lula. O interrogatório dos réus é uma das últimas fases da ação penal. A expectativa é de que o julgamento que vai decidir pela condenação ou absolvição do ex-presidente e dos demais réus ocorra no segundo semestre deste ano.
Cid depôs na condição de colaborador premiado, com acordo de delação homologado, e confirmou que Bolsonaro consultou comandantes militares a respeito de uma minuta de decreto que previa a anulação das eleições e a convocação de novas eleições — medida que, segundo ele, foi apresentada por terceiros ao então presidente.
Questionado pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, o ex-comandante da Marinha, que é o único dos chefes das Forças Armadas durante o governo Jair Bolsonaro a ter sido acusado da suposta trama golpista, disse também não saber por que as acusações lhe foram atribuídas.
Milei tem uma reunião prevista para amanhã em Jerusalém com Netanyahu, com quem já se encontrou durante sua primeira visita a Israel, em fevereiro do ano passado.
O depoimento aconteceu em um clima de tensão. Visivelmente nervoso, Mauro Cid respondeu a todas as perguntas feitas pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF. A audiência, realizada de forma presencial, colocou os dois frente a frente.
Bolsonaro deu as declarações a jornalistas durante o intervalo de 15 minutos no interrogatório do tenente-coronel Mauro Cid no Supremo Tribunal Federal (STF).
Justiça afirma: não foi liberdade de expressão, mas fake news.