Segundo Rubio, o “Estado de Direito está se desintegrando” no Brasil e a decisão do STF, que aplicou pena de 27 anos e três meses a Bolsonaro seria parte de uma “campanha de opressão judicial”.
Segundo o portal G1, tudo dependerá de um julgamento no Superior Tribunal Militar (STM). Caso a Corte decida cassar o posto e a patente de Bolsonaro como oficial da reserva, a medalha será automaticamente anulada, conforme determina o Artigo 10 do Decreto nº 4.207, de 2002, editado ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso.
Bolsonaro está em prisão domiciliar desde 4 de agosto, por ordem de Moraes, que restringiu suas visitas apenas a familiares e aliados previamente autorizados pelo Supremo.
O caso dela já havia transitado em julgado desde 26 de agosto, sem possibilidade de novos recursos. Débora ficou conhecida por escrever na Estátua dos Três Poderes a frase “Perdeu, mané” durante as manifestações de 8 de janeiro de 2023, em Brasília, tornando-se um símbolo da luta pela anistia aos presos políticos do período.
Para esta terça-feira (16), o alerta continua: novas pancadas estão previstas em pontos isolados, inclusive em Goiânia.
Durante sua gestão, um ponto marcante foi a reflexão que ela fez, no início deste ano, sobre a mudança de rumo nas empresas: a queda de influência da cultura woke, que prioriza bandeiras ideológicas de diversidade, e a retomada de um modelo baseado em mérito e desempenho.
De acordo com Rubio, os ministros brasileiros atuam como “juízes ativistas” e buscaram punir cidadãos americanos com medidas “extraterritoriais”.
Na próxima semana, Lula participa da Assembleia Geral das Nações Unidas e realiza, como é de praxe, o discurso de abertura no evento, no dia 23. A informação foi confirmada pelo Ministério das Relações Exteriores na manhã de hoje.
Bolsonaro esteve no hospital DF Star, em Brasília, para a retirada de lesões de pele. Ele deixou a unidade às 14h e chegou em sua residência, onde cumpre prisão domiciliar, às 14h25.
Em dezembro de 2022, Bolsonaro publicou um indulto natalino para perdoar agentes de segurança condenados por crimes cometidos há mais de 30 anos, desde que os delitos não fossem considerados hediondos na época em que ocorreram.