
Bolívia diz basta ao socialismo: direita cresce e Evo Morales amarga derrota política
Apesar da pressão do ex-presidente Evo Morales, que fez campanha pelo voto nulo, essa opção não teve a força esperada.
Apesar da pressão do ex-presidente Evo Morales, que fez campanha pelo voto nulo, essa opção não teve a força esperada.
Mesmo sendo apontado como o esquerdista melhor posicionado nas pesquisas — variando entre o terceiro e quarto lugar —, Rodríguez enfrenta resistência dentro da própria base de Evo Morales, que o acusa de traição.
Além disso, fazem parte da mobilização um submarino nuclear, aeronaves P-8 Poseidon, destróieres e até um cruzador lança-mísseis, de acordo com fontes militares ouvidas pela imprensa americana.
Segundo informações da coluna de Paulo Cappelli, no portal Metrópoles, o assunto foi discutido em reunião entre representantes do Departamento de Estado norte-americano, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o jornalista Paulo Figueiredo.
A derrota da esquerda parece inevitável. O atual presidente Eduardo del Castillo aparece em último lugar nas pesquisas, enquanto o sucessor escolhido pelo MAS, Andrónico Rodríguez, também não consegue decolar.
As conversas duraram mais de três horas na Base Aérea de Elmendorf-Richardson, próxima a Anchorage. Ao final, Trump destacou que foram “extremamente produtivas”, embora ainda não haja um anúncio concreto.
A declaração surge em meio ao desgaste diplomático provocado pelo governo Lula e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com a imprensa estatal da Venezuela, o ditador Nicolás Maduro foi obrigado a abandonar sua rotina e levado às pressas para um bunker de segurança máxima. O regime chavista não revelou o local exato nem informou quanto tempo o líder permanecerá escondido.
Conforme Figueiredo, o secretário de Trump foi direto: a lei é clara, não existe “dois pesos e duas medidas”. Bessent teria garantido que pretende “tomar providências” diante da situação.
Ele também mencionou a possibilidade de sanções contra os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), caso o projeto de anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro continue sendo ignorado.