 
									Advogado de Trump elogia Castro e acusa STF de favorecer o crime
Em publicações no X (antigo Twitter), De Luca compartilhou reportagens brasileiras e lamentou a postura de ministros da Suprema Corte
 
         
									Em publicações no X (antigo Twitter), De Luca compartilhou reportagens brasileiras e lamentou a postura de ministros da Suprema Corte
 
									Em participação no Pleno Time nesta quarta-feira (29), Elisa relatou que Carvajal mencionou Lula nominalmente como parte de um “grupo criminoso” formado por líderes de esquerda latino-americanos que teriam recebido recursos ilícitos da estatal venezuelana PDVSA.
 
									A proposta busca anular as tarifas impostas anteriormente pelo presidente Donald Trump, que utilizou a Lei de Poderes de Emergência Econômica Internacional (IEEPA) para proteger os interesses norte-americanos diante de práticas comerciais consideradas desfavoráveis.
 
									O episódio ocorre em meio ao clima de tensão entre Venezuela e Estados Unidos, após os ataques ordenados pelo presidente americano Donald Trump contra embarcações ligadas ao narcotráfico no Caribe. A Casa Branca reafirmou que as ações visam proteger os Estados Unidos da entrada de drogas vindas da região.
 
									O alerta acende uma luz vermelha sobre a administração federal, que parece incapaz de garantir sequer um serviço básico e essencial ao cidadão.
 
									A mensagem foi publicada na Truth Social, rede criada pelo próprio Trump, onde ele destacou a força do aliado e o reconhecimento do povo argentino por sua liderança.
 
									Milei celebrou o resultado como uma vitória da “liberdade contra o parasitismo estatal” e prometeu continuar enfrentando o “sistema político que arruinou a Argentina”.
 
									Enquanto Lula tenta defender o STF e amenizar o impacto das sanções americanas, Trump mantém o silêncio estratégico, reforçando a impressão de que os Estados Unidos não pretendem recuar em suas medidas contra autoridades acusadas de abusos de poder e violações de direitos humanos.
 
									Ao ser questionado por um jornalista sobre o que seria necessário para remarcar o encontro com Putin — cancelado anteriormente — Trump respondeu sem rodeios: “Eu vou precisar saber que vamos fechar um acordo
 
									Segundo eles, a presença dos Estados Unidos no evento seria interpretada como apoio a agendas ambientais radicais que contrariam os princípios da atual política energética americana, voltada à independência e ao fortalecimento do setor de energia nacional.