 
									Netanyahu promete intensificar ofensiva na Faixa de Gaza e diz que Israel ‘vai derrotar o Hamas’
Esta é a melhor forma de acabar com a guerra e a melhor forma de encerrá-la rapidamente”, afirmou.
 
         
									Esta é a melhor forma de acabar com a guerra e a melhor forma de encerrá-la rapidamente”, afirmou.
 
									A declaração na rede social X (ex-Twitter) foi em resposta a um internauta que declarou que “é mais importante o impeachment de [Alexandre de] Moraes do que libertar Bolsonaro”.
 
									Benz, que participou de uma sessão na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, afirmou que essa teria sido uma estratégia para controlar a narrativa midiática durante a pandemia e, assim, fragilizar politicamente o governo.
 
									O deputado ainda alertou que outras autoridades brasileiras podem acabar entrando na mira das punições caso se mantenham coniventes com as ações de Moraes.
 
									A sobretaxa entrou em vigor no dia 6 de agosto, após uma ordem executiva assinada por Trump em 30 de julho. A Casa Branca classificou a decisão como resposta a ações do governo brasileiro que, segundo Washington, representam uma “ameaça incomum e extraordinária” à segurança nacional e à economia americana.
 
									Na semana passada, Trump sancionou o ministro Alexandre de Moraes, acusando-o de “violar direitos civis e perseguir adversários políticos”, atitude que provocou forte repercussão no Brasil e no exterior.
 
									O acordo de paz foi alcançado no dia 28 de julho, após cinco dias de confrontos intensos, que começaram em 24 de julho, envolvendo disparos, projéteis e bombardeios ao longo dos quase 820 km de fronteira. O conflito deixou pelo menos 44 mortos e forçou mais de 300 mil pessoas a deixarem suas casas.
 
									Em comunicado divulgado na noite desta segunda-feira (4), o Departamento de Estado — equivalente ao Itamaraty no Brasil — repudiou a decisão de colocar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em prisão domiciliar e prometeu sanções severas contra qualquer um que colabore com essas medidas autoritárias.
 
									O presidente norte-americano também fez questão de destacar a situação do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, que tem sido alvo de abusos dentro do próprio país.
 
									Com sede na Flórida, onde está a maior comunidade de venezuelanos exilados nos EUA, a VEPPEX enviou uma carta aberta ao presidente americano, pedindo que o Departamento de Justiça vá atrás dos membros do cartel, “começando por Maduro e Diosdado Cabello”, acusando-os formalmente por terrorismo e narcotráfico.