
Sóstenes diz que Câmara vai pautar anistia e foro na próxima semana
O consenso aconteceu após reunião com o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), e líder partidários.
O consenso aconteceu após reunião com o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), e líder partidários.
Segundo o parlamentar, a proposta seria entregar sua cadeira no Senado para a suplente — alinhada à esquerda — como parte de um acordo obscuro.
A solicitação está fundamentada na Constituição Federal, na Constituição do Estado do Rio de Janeiro e na Lei Orgânica do Município — demonstrando que a medida tem respaldo legal diante da conduta incompatível de Santa Cruz.
Nas redes sociais, parlamentares contrários ao governo compartilham vídeos e imagens que denunciam o clima de cerceamento de direitos. Para eles, trata-se de uma “perseguição política escancarada”. Toda essa movimentação ocorre no contexto da ocupação promovida pela oposição, que cobra a votação do “Pacote de Paz”.
A fala expõe o isolamento diplomático que o governo Lula enfrenta diante da postura firme e nacionalista da atual administração americana. Trump, atual presidente dos EUA, tem adotado medidas duras para proteger a economia de seu país, enquanto Lula dá sinais de que evita confrontos diretos e se recusa a buscar soluções diplomáticas imediatas.
A Lei Magnitsky, sancionada nos Estados Unidos, permite que o governo norte-americano, sob a liderança de Donald Trump, aplique sanções econômicas e restrições de visto contra indivíduos e entidades envolvidas em práticas antidemocráticas, corrupção ou violação de direitos humanos.
A revelação foi feita pelo site Poder360 nesta quarta-feira (6), indicando que Barroso está profundamente incomodado com o clima de divisão e instabilidade que tomou conta da Corte.
Para evitar que os protestos ganhem força, Alcolumbre optou por esvaziar o Senado e anunciou que a sessão desta quinta-feira (7) será feita remotamente.
No documento, Tarcísio destaca ser “correligionário e amigo” de Bolsonaro, e aponta que há motivos “político-institucionais” e “humanitários” que justificam a concessão da visita pelo magistrado.
Segundo ele, Bolsonaro está sendo impedido de se defender publicamente, numa clara violação de direitos fundamentais.