
Na Casa Branca, Eduardo trata da posição de Lula sobre Israel
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o jornalista Paulo Figueiredo, ex-integrante da Jovem Pan, trouxeram à tona a postura do governo Lula diante do acirramento entre Israel e Irã.
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o jornalista Paulo Figueiredo, ex-integrante da Jovem Pan, trouxeram à tona a postura do governo Lula diante do acirramento entre Israel e Irã.
À CGU e ao TCU, o ministro solicitou cópias de processos já instaurados sobre o tema e esclarecimentos sobre alertas prévios enviados ao INSS. Já à Polícia Federal, ele quer saber detalhes dos inquéritos em andamento, como quais sindicatos, bancos e associações estão sendo investigados. As informações foram divulgadas pelo STF.
O levantamento ouviu 2.004 pessoas com 16 anos ou mais, em 136 cidades brasileiras, entre os dias 10 e 11 de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Além disso, Mauro Cid teria enviado um áudio relatando a dinâmica dos depoimentos que ele prestava para a PF como parte do processo de delação.
O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou: “nosso país ajudará a defender Israel”. Reportagens internacionais também indicam que forças americanas já estariam envolvidas na interceptação de drones e mísseis iranianos antes que chegassem a território israelense.
Dentro do veículo abandonado pelo suspeito, a polícia encontrou um manifesto e uma lista de nomes. Os dois políticos atacados estavam entre os alvos relacionados. Apesar de várias pessoas já terem sido interrogadas, ninguém segue sob custódia, afirmaram as autoridades.
Nas imagens, é possível ver o casal sentado na varanda de casa, quando o menino pega a arma de 9 milímetros sobre a mesa.
A justificativa para tais despesas inclui o pagamento de precatórios, ampliação de programas sociais e medidas emergenciais, como o combate às enchentes no Rio Grande do Sul.
O ex-ministro havia sido preso na capital pernambucana, sob a acusação de tentar facilitar a obtenção de um passaporte português para Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
A Guarda Revolucionária, fundada após a Revolução Islâmica de 1979, é considerada o braço mais temido das Forças Armadas do Irã. Além de proteger os líderes do regime, ela fortalece milícias aliadas, como o Hezbollah no Líbano e os houthis no Iêmen, e mantém rígido controle sobre a população.