Casal morre após colisão brutal contra poste em Anápolis
As vítimas foram identificadas como Luana de Souza Santos, de apenas 18 anos, e Jander Xavier Costa, de 33 anos.
As vítimas foram identificadas como Luana de Souza Santos, de apenas 18 anos, e Jander Xavier Costa, de 33 anos.
O treinador era responsável por cerca de 120 jovens, entre 14 e 17 anos, e, segundo as investigações, recebia alunos tanto na escolinha quanto em sua própria casa. Três desses adolescentes, vindos de outras cidades, moravam com o suspeito.
Segundo a administração do presídio, dois psicólogos farão uma avaliação clínica detalhada para confirmar se persistem os transtornos mentais que justificam sua classificação como “de alta periculosidade”. O laudo servirá de base para decidir se a medida de segurança será prorrogada, revisada ou convertida em acompanhamento ambulatorial.
Os mandados estão sendo cumpridos em ação conjunta com as Polícias Civis de 16 estados brasileiros.
O professor de direito da Universidade de São Paulo (USP) afirmou à polícia que estava caçando ratos.
Durante a fiscalização, os agentes encontraram diversas garrafas de bebidas alcoólicas sem procedência, vencidas e até com os lacres rompidos. Entre elas, cachaças que não traziam o CNPJ do fabricante, o que indica falsificação. Nos fundos do estabelecimento, foram achados engradados de bebidas vencidas desde o ano passado, prontos para serem vendidos ao consumidor desavisado.
As investigações tiveram início após o furto de três módulos eletrônicos de um caminhão Scania em Catalão (GO), na madrugada de 28 de agosto de 2025. Câmeras de segurança flagraram um veículo circulando nas proximidades do local. A polícia rastreou a placa e descobriu que o carro havia sido alugado em nome do empresário, o que levou à sua prisão.
Além de uma jovem de 25 anos, moradora de Itapaci, confirmada mais cedo nesta sexta-feira (2), a Secretaria de Estado da Saúde informou que há outro paciente de 20 anos em Formosa e mais um, de 47 anos, em Padre Bernardo.
Durante o julgamento, os jurados reconheceram a motivação de ódio, além do uso de fogo e do recurso que impediu a vítima de se defender. O tribunal também apontou tentativa de fraude processual, já que o réu tentou limpar a cena do crime e destruir provas ao incinerar o corpo.
Segundo os investigadores, o suspeito usava tanto o estabelecimento físico quanto um perfil no Instagram para atrair clientes. Com a desculpa de que a loja estaria “em reforma”, ele convencia pessoas de boa-fé a comprar aparelhos sob encomenda, prometendo entrega rápida. O dinheiro era recebido, mas os celulares nunca chegavam.