
Em meio a crescente pressão vice-secretário dos EUA manda recado a Moraes sobre 1ª Emenda
A declaração faz referência ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A declaração faz referência ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (21) pela Coluna do Estadão.
De acordo com a PF, o material indicaria que, desde fevereiro de 2024, Bolsonaro buscava alternativas para deixar o país e escapar do que classificam como “aplicação da lei penal”.
Um dia antes, em 8 de fevereiro, o ministro Alexandre de Moraes havia determinado que os investigados na chamada “tentativa de golpe de Estado” não poderiam se comunicar entre si — nem mesmo por meio de advogados. A decisão alcançava tanto Bolsonaro quanto Braga Netto.
Malafaia também mostrou revolta diante da divulgação de diálogos de seu celular.
Segundo Moraes, o relatório da PF – que indiciou Bolsonaro e seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), no inquérito sobre tarifas dos Estados Unidos contra o Brasil – aponta supostas tentativas de descumprir medidas cautelares, como a proibição de contato com outros investigados no chamado “caso da trama golpista”, além de restrições ao uso das redes sociais, até mesmo por meio de perfis de terceiros.
Em publicação no seu perfil no X [antigo Twitter], Figueiredo escreveu que “enquanto a Polícia Federal vem com indiciamentos inúteis [do ex-presidente Jair Bolsonaro e seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro], confirmo que o senador Rodrigo Pacheco, e o ministro Ricardo Lewandowski – e seus familiares – tiveram seus vistos americanos revogados pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos da América”.
A oposição, de forma organizada, tomou a dianteira e conseguiu eleger a presidência do colegiado e definir o relator.
A Polícia Federal também afirma que Allan tem criado novos perfis nas redes sociais para driblar bloqueios judiciais e voltar a publicar conteúdos censurados, “em uma tentativa clara de frustrar a efetividade da ordem judicial”.
O pedido foi apresentado pelo vereador Matheus Faustino (União Brasil), que destacou a realização do evento “Rolé Vermelho – Bolsonaro na cadeia”, em 9 de agosto, custeado com dinheiro público. Segundo ele, a conduta da petista fere o próprio regimento da Casa.